Cezar Britto: “uma vitória da democracia”

O secretário-geral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, avalia que o primeiro ano de atuação do CNJ, que se completou no último dia 14, quarta-feira, foi "uma vitória da democracia". – O CNJ presenteia a sociedade por ter trazido para a República a idéia básica de que todo

Plenário analisa caso do TJ-RJ

O caso do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que se defende de denúncias de prática de nepotismo, será analisado pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na próxima segunda-feira (19/06). No dia 5 de maio, o conselheiro Alexandre de Moraes, relator da resolução anti-nepotismo, determinou a

Sessão de segunda-feira analisa 29 processos

O Conselho Nacional de Justiça realiza sua 21ª sessão nesta segunda-feira (19/06), a partir das 14h. Vinte e nove processos compõem a pauta. Entre os assuntos a serem tratados, estão composição de órgão especial, legalidade de concursos para o Judiciário, concurso para serviço notarial e de registro, teto remuneratório e

Schmidt: democratização e transparência

O conselheiro Paulo Schmidt avalia que neste primeiro ano o Conselho Nacional de Justiça tomou decisões muito importantes para a democratização e transparência do Judiciário. "E ainda conseguimos afastar o fantasma de que nossa atuação seria só no âmbito correcional. Na verdade, estamos aqui para ajudar no planejamento do Judiciário",

Alexandre de Moraes: “Um ano de coragem e maturidade”

Para o conselheiro Alexandre de Moraes, o Conselho Nacional de Justiça atuou com inegável coragem e maturidade institucional em seu primeiro ano de funcionamento. "Creio que o conselho, nesses doze meses, cumpriu seu dever, de maneira sensata e responsável", avalia. Além disso, lembra Moraes, foram discutidos temas de grande repercussão,

Paulo Lôbo: “precisamos continuar acertando”

O conselheiro Paulo Lôbo acredita que o aniversário de um ano do CNJ é uma data oportuna para traçar novas metas. "Acho que o conselho fez um ótimo trabalho em seu primeiro ano", avalia. "Agora, espero que o CNJ continue com o mesmo ímpeto e com a mesma disposição de

Germana Moares: “momento histórico para o Judiciário”

A conselheira Germana Moares avalia que o CNJ tem promovido maior aproximação entre o Poder Judiciário e a sociedade. "Há, com a atuação do CNJ, um fortalecimento da autoridade moral do Judiciário", diz. "O conselho somente pôde produzir importantes avanços porque, em sua atuação, limitou-se a refletir os anseios da

Faver: “CNJ agiu com muito equilíbrio em seu primeiro ano”

O conselheiro Marcus Faver acredita que o CNJ teve uma atitude muito positiva e com muito equilíbrio em seu primeiro ano de funcionamento. "Foram tomadas decisões importantes, que mexeram com as estruturas dos tribunais, avalia. Além disso, definiu-se um padrão mais ético nas questões administrativas do Poder Judiciário", completa.

Vantuil Abdala: “CNJ terá atuação mais profícua em seu segundo ano”

O ministro Vantuil Abdala, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), avalia que o órgão passou, em seu primeiro ano de funcionamento, por algumas dificuldades normais na implantação de qualquer nova instituição. Para o segundo ano, porém, o ministro prevê uma atuação muito mais profícua na "razão primordial da existência

Pádua Ribeiro: “ano de decisões históricas”

O ministro-corregedor Antônio de Pádua Ribeiro, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), avalia que o primeiro ano do conselho foi de decisões fundamentais para a Justiça brasileira. "Esses primeiros doze meses de CNJ foram de implantação e de conceituação do órgão", avalia. "Mas também foi um ano de deliberações

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