A partir desta semana, a Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás vai solicitar a todos os juízes criminais o exame da situação processual dos presos. O objetivo, adiantou o corregedor-geral da Justiça desembargador Floriano Gomes, é reduzir a população carcerária no Estado. Com a iniciativa, o TJ quer se antecipar ao projeto-piloto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a realização de mutirões em todo o País, a exemplo do que foi feito, entre os dias 25 e 29 de agosto, no Rio de Janeiro. "Estamos solicitando a correição nas juridições e a análise das progressões de regime para, posteriormente, sugerirmos mutirões", afirmou o corregedor-geral, para quem a situação é mais grave na região do Entorno de Brasília.
A partir desta semana, a Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás vai solicitar a todos os juízes criminais o exame da situação processual dos presos. O objetivo, adiantou o corregedor-geral da Justiça desembargador Floriano Gomes, é reduzir a população carcerária no Estado. Com a iniciativa, o TJ quer se antecipar ao projeto-piloto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a realização de mutirões em todo o País, a exemplo do que foi feito, entre os dias 25 e 29 de agosto, no Rio de Janeiro. "Estamos solicitando a correição nas juridições e a análise das progressões de regime para, posteriormente, sugerirmos mutirões", afirmou o corregedor-geral, para quem a situação é mais grave na região do Entorno de Brasília.
De acordo com o juiz das execuções penais da 4ª Vara Criminal, Wilson da Silva Dias – que também participou da visita – inicialmente será feito um levantamento da situação dos presos provisórios, que aguardam condenação e, em seguida, dos já condenados. "Como boa parte deles não tem condições de pagar advogados, muitos esperam de três a quatro meses segregados por uma decisão judicial que prevê penas alternativas", analisou. Segundo o magistrado, para facilitar o trabalho dos mutirões a Corregedoria solicitará a colaboração de órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) e do Ministério Público.
Também participaram da visita o diretor do Foro de Goiânia, juiz Carlos Alberto França, e os juízes-corregedores Wilton Müller Salomão e Wilson Safatle Faiad.
Fonte: Assessoria de Comunicação TJGO