No mês do Dia Internacional da Mulher (8/3), os canais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nas redes sociais vão comemorar a data com conteúdos produzidos especialmente sobre o tema. Facebook, Twitter, YouTube e Instagram mostrarão os direitos da mulher e farão homenagens em fotos e vídeos com depoimentos das conselheiras do CNJ utilizando a hashtag #MêsdaMulher. O objetivo é mobilizar os internautas pelas redes sociais sobre temas relacionados ao universo feminino, ao Judiciário e a seus direitos.
A campanha começou no dia 2 de março com mudança na identidade visual dos perfis e um post sobre a igualdade no trabalho. Durante todo o mês de março, as redes sociais vão tirar dúvidas sobre legislação trabalhista relacionada às mulheres e farão campanhas de esclarecimento sobre o combate à violência doméstica e à exploração sexual, tráfico de pessoas e a garantia de participação política e social.
Também está prevista uma ação no Instagram para mobilizar os internautas a postarem fotos de mulheres que eles consideram inspiradoras com impacto em temas relacionados à Justiça com as hashtags #MulheresnaJustiça, #DireitosdaMulher, #MêsdaMulher, #MulheresnoJudiciário e #MulheresInspiradoras. Essas fotos poderão ser publicadas no perfil do CNJ.
Outra iniciativa prevista é a “doação” do perfil do CNJ por um dia para contar uma história interessante e de superação de uma mulher brasileira que contou com o auxílio da Justiça.
A editoria Tá Acordado, que propõe uma pergunta para os internautas comentarem, abordará leis e projetos de lei que estão em discussão e que têm impacto na vida das mulheres, como a aprovação do projeto de tipificação penal do feminicídio, aprovado nesta semana.
CNJ Responde – As conselheiras Deborah Ciocci, Maria Cristina Peduzzi, Ana Maria Amarante e Luiza Frischeisen também deixaram um registro em vídeo para comemorar a data. Esta é a composição do CNJ com o maior número de mulheres desde sua criação – são seis conselheiras. Elas deram suas opiniões sobre a contribuição da Justiça para o combate à violência e à discriminação”. Clique e assista ao vídeo.
Outro vídeo mostrará uma declaração da biofarmacêutica cearense Maria da Penha Fernandes, símbolo da luta contra a violência doméstica e inspiração para a Lei n. 11.340/2006, que leva seu nome e que representou grande avanço no enfrentamento das agressões.
Agência CNJ de Notícias