A Justiça do Trabalho do Paraná implantou o sistema E-gestão como suporte das decisões da administração. A ferramenta tem como objetivo traçar um perfil da estrutura funcional do TRT para adequar para maior racionalidade, sempre em busca da celeridade na prestação jurisdicional. "A tabela foi apresentada para o Tribunal na sua versão mais atualizada, como início das muitas expressões de sua utilidade diante do complexo espectro de análise de dados que dela decorrerá", explica o desembargador Ubirajara Carlos Mendes, presidente da Comissão de Avaliação da Estrutura Funcional e Organizacional (CAEF), responsável pelo desenvolvimento do E-gestão.
A Justiça do Trabalho do Paraná implantou o sistema E-gestão como suporte das decisões da administração. A ferramenta tem como objetivo traçar um perfil da estrutura funcional do TRT para adequar para maior racionalidade, sempre em busca da celeridade na prestação jurisdicional. "A tabela foi apresentada para o Tribunal na sua versão mais atualizada, como início das muitas expressões de sua utilidade diante do complexo espectro de análise de dados que dela decorrerá", explica o desembargador Ubirajara Carlos Mendes, presidente da Comissão de Avaliação da Estrutura Funcional e Organizacional (CAEF), responsável pelo desenvolvimento do E-gestão.
De acordo com ele, a primeira etapa do trabalho consistiu na coleta e ordenação de informações relativas às atividades jurisdicionais das Varas do Trabalho do Paraná. Foram verificados não apenas o volume processual, mas quase todas as informações relativas à atividade judiciária, agrupadas por índices, aos quais se atribuíram pesos conforme o grau de importância, complexidade ou política institucional da Administração.
A ferramenta tem um diferencial em relação às já existentes na Justiça do Trabalho porque não leva em consideração apenas o volume processual, mas todas as atividades desenvolvidas pelas secretarias e pelos magistrados, observando tanto a estrutura física quanto humana de cada unidade.
Após estabelecida a estrutura funcional das unidades com base nesse levantamento serão traçadas metas que devem ser alcançadas por servidores e magistrados, de acordo com a política institucional. "As informações estarão disponíveis a todos os magistrados e servidores, em tempo real, de forma transparente. Os magistrados e servidores poderão acessar os indicadores, com a possibilidade de gerar seus próprios gráficos e relatórios, de forma a avaliar a evolução da atividade jurisdicional de sua unidade", informa o desembargador Ubirajara Mendes.
A difusão da ferramenta para outras áreas do Tribunal é a aposta do projeto E-gestão para dinamizar a atividade jurisdicional da instituição. "Além de promover avaliação sistematizada e contínua das atividades jurisdicionais e administrativas, propiciará à administração executar ações específicas na busca da almejada celeridade na prestação jurisdicional, com qualidade, de acordo com sua política institucional, e implementadas conforme indicativos apontados pela ferramenta", completa o desembargador.
O modelo adotado no Paraná foi apontado pelo corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro João Oreste Dalazen, em visita correicional realizada em maio, como eficiente. "A ferramenta traça uma radiografia objetiva das Varas do Trabalho da Região, de modo a propiciar à Presidência deliberações administrativas mais seguras e racionais, tendo em conta particularmente o princípio da eficiência", disse.
Fonte: Assessoria de Comunicação do TRT do Paraná