O corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, abre nesta quarta-feira (25/11) o Encontro Brasileiro de Corregedorias Federais, que acontece até a quinta-feira (26/11) no auditório do Pleno do Tribunal Superior do Trabalho em Brasília. O encontro é promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) e Conselho da Justiça Federal (CJF). O objetivo é a troca de experiências entre os órgãos correcionais e o debate sobre sindicância patrimonial, sigilo fiscal e bancário e ação no combate à impunidade. Na abertura, marcada para as 19h, o ministro Dipp falará sobre transparência e gestão. Os interessados em participar do evento poderão se inscrever até domingo (22/11) pela internet, aqui ou no banner do Encontro na página de abertura no portal do CNJ (www.cnj.jus.br) .Também participarão da abertura do encontro o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage Sobrinho e o corregedor da Câmara dos Deputados, deputado Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto. O segundo dia do encontro será aberto com a conferência do secretário executivo da Controladoria-Geral da União, Luiz Navarro de Britto Filho, sobre a sindicância patrimonial. O painel sobre os sigilos fiscal e bancário e o compartilhamento de informações terá a participação do juiz auxiliar da corregedoria do CNJ José Paulo Baltazar Júnior. Haverá, ainda, dois painéis. Um discutirá a questão da corrupção e a impunidade e outro tratará da prova no processo disciplinar, que terá como presidente de mesa o conselheiro do CNJ, Felipe Locke Cavalcanti. O encerramento do encontro ficará a cargo do ministro chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage Sobrinho, que falará sobre a ação correcional da Controladoria-Geral da União no combate à impunidade.
Também participarão do evento a ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o representante regional do escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes para o Brasil e o Cone Sul (Undoc), Bo Mathiasen, o corregedor-geral da Receita Federal do Brasil, Antônio Carlos D´Ávila e o procurador regional da República da 4ª Região, Douglas Fisher.
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Agência CNJ de Notícias