Encerram nesta quarta-feira (15/12) as inscrições para a primeira edição do Prêmio CNJ Memória do Poder Judiciário. Promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ele reconhece atividades, experiências e produções científicas voltadas para a preservação e difusão dos bens culturais do Judiciário, de forma a promover a conscientização quanto à necessidade de conhecimento e valorização da história, da memória e do patrimônio cultural.
Criado pela Resolução CNJ n. 429/2021, o prêmio anual contempla ação, atividade, experiência, projeto, programa, produção científica ou trabalho acadêmico que contribua para a preservação, valorização e difusão dos bens culturais materiais e imateriais do Poder Judiciário, integrantes do patrimônio cultural brasileiro, e para a promoção dos direitos humanos. Os premiados serão conhecidos durante o II Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário, previsto para semana do dia 10 de maio de 2022, e receberão certificados, diplomas e placas.
Nesta primeira edição, podem concorrer projetos iniciados ou concluídos nos anos de 2020 e 2021 e as produções científicas ou trabalhos acadêmicos publicados no mesmo período. São sete categorias: Especial; Difusão cultural e direitos humanos; Trabalho acadêmico ou científico; Patrimônio Cultural Arquitetônico; Patrimônio Cultural Arquivístico; Patrimônio Cultural Bibliográfico; e Patrimônio Cultural Museológico.
A categoria “Especial” será definida anualmente, para incentivar políticas específicas de gestão de memória. Nesta edição, o tema será “O Portal de Memória”. Já a categoria “Difusão Cultural e Direitos Humanos” se refere às ações voltadas à promoção da cidadania, direitos humanos, cultura, educação, acessibilidade, inclusão, diversidade e sustentabilidade, coordenadas pelos Espaços de Memória dos órgãos.
O público externo, por sua vez, poderá participar na categoria “Trabalho Científico ou acadêmico” com produções sobre a história e os bens culturais do Poder Judiciário, abarcando artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado, teses de doutorado e livre-docência e outras publicações científicas. Já as categorias de “Patrimônio Cultural” – Arquitetônico, Arquivístico, Bibliográfico e Museológico – são voltadas a ações de preservação, valorização, difusão e restauração das respectivas modalidades de bens patrimoniais culturais.
Agência CNJ de Notícias