Justiça do Trabalho do Piauí conquista Selo Diamante no Prêmio CNJ de Qualidade

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Presidente do TRT-22, Liana Ferraz, recebe Selo Diamante no prêmio CNJ de Qualidade - Foto: Ascom TRT22
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O Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região (TRT-22) recebeu, nesta terça-feira (22/11), o Selo Diamante no Prêmio CNJ de Qualidade – edição 2022. Esta é a primeira vez que a Justiça do Trabalho piauiense é agraciada com o mais alto grau da premiação. A entrega ocorreu durante o XVI Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A desembargadora-presidente do TRT-22, Liana Ferraz de Carvalho, recebeu o prêmio das mãos da Conselheira do CNJ Salise Sanchotene. A presidente do TRT-22 dedicou o prêmio a todos que compõem a Justiça do Trabalho piauiense. “Este selo representa muito mais que a excelência em índices como governança, produtividade, transparência, dados e tecnologia. Representa, antes de tudo, a organização e a dedicação de magistrados, magistradas, servidores, servidoras e demais colaboradores da Justiça do Trabalho piauiense. E é para eles que dedico este prêmio”, disse.

Para avaliação do Prêmio, quatro eixos temáticos são levados em consideração: produtividade, governança, transparência, dados e tecnologia. Participaram da premiação todos os Tribunais Superiores; os 27 Tribunais de Justiça, os 24 Tribunais Regionais do Trabalho, os 27 Tribunais Regionais Eleitorais, os cinco Tribunais Regionais Federais e os três Tribunais de Justiça Militar.

“Além de representar o esforço de todas as unidades do primeiro e segundo graus do TRT-22, esse prêmio é reflexo do resultado do cumprimento do Planejamento Estratégico Participativo e de projetos que colocamos em prática, durante o biênio, como: o Gestão Compartilhada, o Aprimorar e o Mitigar ”, afirmou José de Anchieta Araújo Marques, Secretário de Governança e Estratégia do TRT-22.

Com 86,71%, o TRT-22 alcançou a segunda maior pontuação entre os tribunais trabalhistas do país. De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do TRT-22, Adriano Craveiro Neves, integrante da equipe que compilou os dados para envio ao CNJ, o prêmio é um feito inédito. “A cada nova edição, o CNJ aprimora os critérios de avaliação do prêmio. Isso requer ainda mais dedicação e atenção por parte da equipe de trabalho, tanto nas questões administrativas, quanto jurisdicionais”, pontuou.

Fonte: TRT22

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