O plenário do CNJ realizou, nesta terça-feira (24/06) a sessão ordinária com o maior número de processos analisados em uma única sessão. Foram 115 processos pautados. Destes, apenas seis casos foram adiados e dois retirados de pauta. 107 casos foram analisados em mais de sete horas de julgamento. Entre os adiados estão os dois processos que decidirão se os depósitos judiciais podem ser administrados por banco privado.
O plenário do CNJ realizou, nesta terça-feira (24/06) a sessão ordinária com o maior número de processos analisados em uma única sessão. Foram 115 processos pautados. Destes, apenas seis casos foram adiados e dois retirados de pauta. 107 casos foram analisados em mais de sete horas de julgamento. Entre os adiados estão os dois processos que decidirão se os depósitos judiciais podem ser administrados por banco privado.
Entre os julgados está o processo de relatoria do conselheiro José Adônis Callou que assegura a reserva de vagas para deficientes físicos. Entre as decisões o relator estipula a: "publicação em separado de lista separada relativa aos candidatos portadores de deficiência, em cada fase do certame, e de que os candidatos inscritos nessa condição que obtiveram a nota mínima para aprovação em cada fase não se submetem à "nota de corte" decorrente da limitação do número de aprovados". A maioria dos conselheiros votou com o relator, e o julgamento foi suspenso pelo pedido de vistas do conselheiro João Oreste Dalazen.
PV/MG