A 16ª. edição do Prêmio Innovare tem 617 práticas na disputa, este ano. O tema é livre em todas as categorias e haverá um prêmio destaque para a iniciativa que tiver como principal propósito a Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. A partir de maio, os consultores do Innovare, advogados com grande conhecimento sobre o sistema de Justiça brasileiro, iniciam as visitas às práticas em todos os estados.
A verificação e os relatórios preparados por eles vão auxiliar os jurados na escolha dos trabalhos vencedores. O anúncio sobre o total de práticas selecionadas para esta 16ª edição foi feito na sexta-feira (17/5), durante a primeira reunião do Conselho Superior e da Comissão Julgadora do Innovare, em Brasília.
Do total de 617 práticas, a categoria que teve mais inscrições validadas foi Justiça e Cidadania (170 trabalhos), seguida de Ministério Público (165), Juiz (100), Defensoria Pública (78), Advocacia (57) e Tribunal (47). Entre os estados com maior número de práticas participantes estão São Paulo (99), seguido de Paraná (52) e Bahia (42).
O trabalho de verificação e entrevistas vai até o dia 6 de julho. Entre os pontos em análise está o alcance de cada trabalho no local onde ele é executado. As práticas da categoria Justiça e Cidadania são visitadas por consultores do Instituto Datafolha.
CNJ no Innovare
Em março deste ano, o CNJ passou a integrar formalmente o Conselho Superior do Instituto Prêmio Innovare com a assinatura de um termo de cooperação técnica entre as duas instituições. Um dos objetivos da parceria é a disseminação das experiências catalogadas nos bancos de dados das duas entidades no sentido da modernização, eficiência e acessibilidade da Justiça.
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O Conselho Superior do Innovare é responsável por fixar as diretrizes do prêmio, definir os temas que serão abordados e escolher os membros da comissão julgadora. O colegiado também aprova o regulamento anual, estabelece estratégias de divulgação e meios de disseminação das boas práticas.
Agência CNJ de Notícias