A partir deste domingo (14/2), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começa a migrar a infraestrutura do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU) para a sistemática de armazenamento em nuvem. A mudança beneficia a usabilidade do sistema, com melhorias na estabilidade e na previsibilidade de funcionamento, e permite maior capacidade de crescimento e adaptabilidade às necessidades da Justiça.
O SEEU é uma plataforma que centraliza e uniformiza a gestão da execução penal no país. Nele, tramitam a execução de pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos decorrentes de sentença condenatória, provisória ou definitiva e as cartas precatórias expedidas nesses processos. Adotado até o momento por 30 tribunais, o SEEU conta com mais de 1,2 milhão de processos em sua base de dados.
A migração será iniciada às 8h de domingo (14/2), com previsão de indisponibilidade total por um período de 24h. Após isso e até terça-feira (16/2), quando finaliza o procedimento, o SEEU pode sofrer paradas momentâneas. Por conta dessas dificuldades, o CNJ vai registrar a suspensão de prazos nacionalmente no período integral de indisponibilidade da aplicação.
Agência CNJ de Notícias