Semana da Conciliação movimenta o Judiciário de Minas

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"Oh de casa, chega mais, vamos conversar, conversando é que se entende, vamos conciliar, prá resolver desavenças, apertar as mãos, o melhor caminho é conciliação. Conciliar é legal e faz bem, é muito rápido e fácil também, o Poder Judiciário dá apoio total, conciliar é legal e faz bem!" Uma letra simples para falar da simplicidade do diálogo, do cuidado, da gentileza, da harmonia.

Que esse jingle possa transformar-se em um hino à cultura da paz – essa é uma das expectativas do presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Orlando Adão Carvalho. Especialmente criado para a campanha, o jingle passa a ser veiculado nas principais rádios da capital e do interior.

Foram também criados VTs para emissoras de televisão. Em um trabalho de colaboração, artistas como Carlos Nunes e Saulo Laranjeira gravaram falas que incentivam a conciliação. Participaram também das gravações os escritores Olavo Romano e Antônio Roberto, o jornalista Tutti Maravilha. Da área do esporte, os recados sobre diálogo, acordo e paz ficaram por conta de Dadá Maravilha e dos presidentes das duas maiores torcidas mineiras, Paulo Fonseca, da Máfia Azul, e Gustavo Lima, da Galoucura. Também a voluntária do Juizado de Conciliação do bairro Itatiaia, Maria das Dores Melo, deu o seu depoimento, uma das mais freqüentes usuárias dos juizados e defensora da conciliação.

A veiculação das peças que apóiam a campanha "Conciliar é legal e faz bem" da Semana da Conciliação do TJMG foi possível graças às parcerias buscadas junto aos veículos de comunicação da capital. “É preciso mudança de cultura para conseguirmos difundir o espírito da conciliação e isso só é possível com o apoio da mídia”, ressalta o presidente Orlando Carvalho, ele que também é jornalista e conhece bem o poder de difusão que a imprensa tem.

Outra parceria que ajudará na divulgação do tema foi com a BHTrans – durante a semana, os motoristas de ônibus da capital vão portar bonés com a logomarca e o slogan "Conciliar é legal e faz bem!" (Assessoria de Comunicação -TJMG)