Central de Inquu00e9ritos de Su00e3o Luu00eds realiza 35 audiu00eancias de custu00f3dia. Foto: Divulgau00e7u00e3o/CGJ-MA

ONG internacional elogia trabalhos do Audiência de Custódia no ES

O programa Audiência de Custódia, em funcionamento no Espírito Santo desde 22 de maio, recebeu na última semana apoio de um importante agente em defesa dos direitos humanos, a Organização Não Governamental Human Rights Watch. Junto com uma delegação de especialistas da universidade americana de Yale na área do

Selo 10 Anos CNJ. Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Em 10 anos, CNJ consolida sua atuação como órgão de controle do Judiciário

Principal ponto da Reforma do Judiciário, instituída pela Emenda Constitucional n. 45, a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 14 de junho de 2005, marcou o início de nova era para o Judiciário brasileiro. Se antes eram poucas as estatísticas existentes e raros os casos de punições

Audiu00eancia com a Delegau00e7u00e3o da Human Rights Watch e acadu00eamicos da Faculdade de Direito de Yale (EUA). Foto: Carlos Humberto/SCO/STF

Programa Audiência de Custódia recebe o apoio da Human Rights Watch

O programa Audiência de Custódia, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), recebeu na quarta-feira (10/6) o importante apoio de um dos principais organismos internacionais na área de direitos humanos. Uma delegação da Human Rights Watch e de especialistas da universidade americana de Yale na área do Direito Criminal reuniu-se

Father and daughter

Programas criados pelo CNJ contribuem para garantir direitos aos cidadãos

Protagonista na elaboração e implementação de diretrizes voltadas ao Poder Judiciário brasileiro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desenvolve, desde a sua criação há dez anos, ações e programas que objetivam transpor desafios enfrentados pela sociedade brasileira no âmbito da Justiça, como lentidão na solução dos processos judiciais, superlotação

CNJ reforça atuação de atores locais para melhoria do sistema carcerário

A importância do engajamento de atores locais para melhoria de condições nos presídios e nas políticas de segurança pública foi reforçado durante o Workshop Nacional dos Grupos de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMFs), realizado na última semana pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O workshop foi encerrado

Juiz ressalta importância de programas do CNJ para o sistema carcerário

O combate à violência nas cidades passa, necessariamente, pelo respeito aos direitos e à dignidade das pessoas presas, algo que obriga o Poder Judiciário a aperfeiçoar sua atuação junto ao sistema carcerário. A afirmação foi feita pelo juiz auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Luís Geraldo

Especialistas debatem políticas de redução de danos a presos em workshop

A política de redução de danos a presos foi debatida no Workshop Nacional dos Grupos de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMFs). Os membros da mesa apresentaram suas opiniões sobre a atual situação da população carcerária no Brasil e colocaram em debate pontos que devem ser analisados para

Workshop conhece sistemas para acompanhar processo de execução penal

Os sistemas eletrônicos de execução penal de São Paulo, de Fortaleza/CE, do Paraná, do Amazonas, do Amapá e do Distrito Federal foram apresentados aos participantes do Workshop Nacional dos Grupos de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMFs), realizado entre os dias 27/5 e 28/5, em Brasília/DF. Os tribunais

Lewandowski destaca fortalecimento da Justiça junto ao sistema carcerário

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou, nesta quarta-feira (27/5), que o Poder Judiciário ficará mais fortalecido com a execução do projeto Audiência de Custódia, já adotado nos estados de São Paulo e Espírito Santo. O projeto, criado

Foto: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Audiências de custódia no ES rendem monitoramento para 30% dos presos

Nas primeiras audiências de custódia realizadas no Espírito Santo, entre os dias 21 e 24 de maio, a Justiça decidiu pela liberdade provisória de 57 dos 95 presos ouvidos. Das pessoas autorizadas a aguardar o julgamento fora da prisão, 29 delas (ou 30% do total) serão monitoradas eletronicamente, segundo