Aplicativo quer trazer vídeo de crianças aptas a adoção no RS

O Rio Grande do Sul tem 602 crianças e adolescentes aptos para adoção. Na outra ponta, estão 5.461 pessoas habilitadas, com o sonho de aumentar a família. O encontro entre futuros pais e filhos poderá estar mais próximo com a criação de um aplicativo de celular que deverá facilitar essa

(Divulgau00e7u00e3o/TJES)

Site reúne informações sobre ações de apadrinhamento em São Paulo

Os programas de Apadrinhamento Afetivo e Financeiro no Estado de São Paulo contam com uma página no site do Tribunal de Justiça de São Paulo para oferecer à população informações sobre os objetivos do trabalho, regramento e a lista das comarcas participantes – www.tjsp.jus.br/ApadrinhamentoAfetivo Direcionado a jovens com remotas possibilidades

Judiciu00e1rio quer capacitar profissionais de abrigo em benefu00edcio das crianu00e7as. FOTO:TJBA

Justiça ajuda a formar profissionais de acolhimento de crianças

Como seria uma instituição ideal para acolher crianças e adolescentes retirados de suas famílias? A pergunta foi feita na Vara de Infância e Juventude do Distrito Federal (VIJ-DF) pelo consultor organizacional Antônio Monteiro dos Santos, diante de um auditório repleto de profissionais que trabalham em instituições de acolhimento. Tratava-se de

As propostas de ajustes ao cadastro de magistrados e servidores seru00e3o submetidas u00e0 Corregedoria do CNJ.FOTO: Glu00e1ucio Dettmar/Ag.CNJ

Novo Cadastro de Adoção: construção conjunta com tribunais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) parte para a etapa de implantação do novo Cadastro Nacional de Adoção, que possibilitará uma busca mais ampla e rápida de famílias para as crianças que estão acolhidas em abrigos.  As propostas de ajustes no cadastro feitas por magistrados e servidores, em uma série

Workshop de Brasu00edlia debate em Brasilia medidas de Proteu00e7u00e3o Integral da Infu00e2ncia e da Juventude.FOTO: Glu00e1ucio Dettmar/AG.CNJ

Corregedoria consolida ajustes no cadastro de adoção

A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, até esta sexta-feira (25/8), em Brasília/DF, workshop sobre a proteção integral da infância e juventude. O evento é o último de uma série de debates realizados nas cinco regiões do País para reformular os cadastros nacionais de adoção e de acolhimento. Juízes, promotores e

CNJ vai discutir mudanu00e7as no Cadastro Nacional de Adou00e7u00e3o (CNA) e no Cadastro Nacional de Crianu00e7as Acolhidas (CNCA). FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Começa hoje workshop sobre infância em Brasília

“Um debate sobre a Proteção Integral da Infância e da Juventude” é o tema do workshop que começa nesta quinta-feira (24/8), no Auditório do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.  Idealizado pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o evento tem o objetivo de reformular o Cadastro Nacional de

Audiu00eancia concentrada permite maior controle sobre o andamento de processos que envolvem crianu00e7as acolhidas. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Justiça vai ao abrigo para atender crianças em acolhimento

Quando se trata de definir o futuro de crianças que vivem em abrigos e sem o suporte de uma família, cada minuto é precioso.Com base nisso, nesta semana, o juiz Renato Rodovalho Scussel, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), se deslocou até o Lar Bezerra

Existem cerca de 46 mil crianu00e7as e adolescentes em situau00e7u00e3o de acolhimento no Pau00eds. FOTO: TJPA

Especialistas debatem as consequências de abrigos para crianças

Raciocínio abaixo da média, atraso escolar, depressão, pseudoautismo e insegurança são algumas das consequências para crianças e adolescentes que passam por abrigos, na avaliação de especialistas que trabalham nas redes de acolhimento em parceria com o Poder Judiciário. As consequências psicológicas desse processo para crianças e adolescentes foram tema do

Adoção Internacional: um processo cada vez mais seguro

A adoção Internacional de crianças e adolescentes, ao contrário do que muitos pensam, hoje é um processo mais seguro por envolver o trabalho de comissões estaduais, da autoridade central administrativa federal e ser respaldado pela Convenção da Haia, disse o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Reinaldo Cintra,