Tribunal do DF apresenta painéis e plano para meta de desjudicialização no LIODS

Na última quinta-feira (16/7), os juízes assistentes da Presidência e da 2ª Vice-Presidência do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Márcio Evangelista e Luis Miranda, apresentaram o Manual sobre a Criação de Painéis de Business Intelligence – BI do TJDFT e o plano de ações desenvolvido para o

Foto ilustrativa sobre ODS e Agenda 2030

Comissão atua para Judiciário atender Agenda 2030

A superação dos grandes desafios contemporâneos exige compromisso com ações que interferiram na vida das pessoas, do planeta, fortaleçam a paz, promovam a liberdade e contribuam para a erradicação da pobreza. Tais premissas, que integram a Agenda 2030 das Organizações das Nações Unidas (ONU), foram assumidas pelo Poder Judiciário, que

CNJ realiza II Encontro Ibero-Americano da Agenda 2030 no Poder Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza, no dia 10 de agosto, o II Encontro Ibero-Americano da Agenda 2030 no Poder Judiciário. O evento será realizado por videoconferência, com transmissão em português e espanhol, e vai debater a institucionalização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 no Poder

RN: Justiça trabalhista monitora desempenho tático setorial para alcance dos objetivos

A Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica (CGEST) do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT21) realizou, nessa terça-feira (7/7), reunião para monitoramento do desempenho tático da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Norte no primeiro semestre de 2020. O Plano Tático Institucional (PTI) é composto por 17 Planos

Foto da fachada da sede do TRF1

Magistrados federais da 1ª Região tem até hoje para colaborar com metas

Termina nesta sexta-feira (10/7) o prazo para que magistrados do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) respondam à pesquisa do Comitê Gestor de Estratégia da Justiça Federal da 1ª Região (CGER TRF1) para definir, de forma colaborativa, ações que podem ser efetivadas para o cumprimento da Meta 9 da

Mulher negra

Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

A busca por uma sociedade coletivamente solidária, com igualdade de oportunidades e pluralismo judicial foram os temas do painel “Representatividade Racial no Poder Judiciário: de onde fala o juiz”, do seminário “Questões racionais e o Poder Judiciário”, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e encerrado na quarta-feira (8/7). O

Seminário Questões Raciais e o Poder Judiciário - Conselheiro Mário Guerreiro. FOTO: Luiz Silveira/Agência CNJ

O encarceramento tem cor, diz especialista

Por que os negros são a maioria nas penitenciárias brasileiras? Essa foi a pergunta norteadora que direcionou o início dos debates do segundo dia do Seminário Questões Raciais e o Poder Judiciário, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Sob moderação do conselheiro do CNJ Mário Guerreiro, os participantes do

Foto do jornalista Heraldo Pereira durante o segundo dia do seminário Questões Raciais e Poder Judiciário.

Pluralidade marcará debate de políticas judiciárias de combate ao racismo

O grupo de trabalho instituído nesta quarta-feira (8/7) pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Dias Toffoli, para propor políticas judiciárias de combate ao racismo institucional no Poder Judiciário terá representação plural. Foram nomeadas figuras identificadas com a causa antirracista na Justiça,

Para especialista, juízes brancos desprezam a realidade social ao julgar

Como a Justiça brasileira trata os negros que a procuram? Essa e outras questões foram debatidas durante o painel “Julgamento com Perspectiva Racial” do seminário “Questões Raciais e o Poder Judiciário”, que está sendo promovido remotamente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e teve sua programação iniciada na terça-feira (7/7).

Foto da conselheira Candice Jobim durante painel no evento Questões Raciais e o Poder Judiciário, em 7 de julho de 2020

Equidade racial na magistratura só será alcançada em 24 anos

Levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que a equidade racial na magistratura brasileira só será alcançada no ano de 2044. Ou seja, somente daqui um quarto de século o quadro de juízes no país será composto por, pelo menos, 22,2% de pessoas negras e pardas. Divulgado inicialmente