CNJ firma parceria com a Universidade Positivo

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, assinou na tarde desta quarta-feira (19/12) acordo de cooperação técnica com a Universidade Positivo. A parceria tem como objetivo trocar experiências e desenvolver projetos de pesquisa e atividades que auxiliem o aperfeiçoamento do

Acordos com a ONU devem modernizar Justiça e proteger direitos da infância

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) firmou nesta terça-feira (11/12) novos termos de cooperação técnica com o Sistema da Organização das Nações Unidas (ONU) para aprimorar a informatização do sistema judicial e proteger os direitos de crianças e adolescentes. Com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o

A legitimidade das cotas raciais foi confirmada pelo STF em 2012. FOTO: Carlos Humberto/SCO/STF

Toffoli defende engajamento da sociedade pela igualdade racial

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, defendeu, durante entrega do Troféu Raça Negra 2018, em São Paulo, que a sociedade civil e a iniciativa privada brasileiras se engajem em ações pela igualdade de oportunidades entre brancos e negros. “Passados

Ministro Dias Toffoli participou da abertura do II Encontro Nacional de Juu00edzas e Juu00edzes Negros. Foto: Abdias Pinheiro/ AG. CNJ.

Dias Toffoli defende ações afirmativas para combater discriminação racial

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, defendeu que as ações afirmativas fundadas em critério étnico-racial para acesso às universidades públicas e aos cargos efetivos e empregos públicos são passos importantes para a ocupação democrática dos espaços de poder político

Cota racial em concurso para cartórios é escolha dos tribunais

O Pleno do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu que os tribunais estaduais têm autonomia para decidir aplicar, ou não, o sistema de cotas nos concursos para cartórios. A decisão foi tomada com base em um questionamento sobre o Edital n. 003/2015 do Concurso Público de Provas e de Títulos

Liminar foi ratificada durante a 254u00aa Sessu00e3o Ordinu00e1ria. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Ratificada liminar para candidato a juiz por cota racial no Amazonas

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou liminar, na sessão desta terça-feira (27/6), contra a eliminação do candidato David Nicollas Vieiras, que concorria pela cota racial em concurso público para a seleção de juiz substituto do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). O concorrente não foi considerado como

I Encontro Nacional de Juu00edzes e Juu00edzas Negros. FOTO: Glu00e1ucio Dettmar

Juízes negros debatem cotas e barreiras raciais na carreira jurídica

A falta de juízes negros em um país cuja população é metade negra ficou evidente quando foi pedido que se levantassem todos os magistrados negros presentes no I Encontro Nacional de Juízas e Juízes Negros. Na plateia, de aproximadamente uma centena de pessoas, 21 se ergueram. Diante da flagrante desigualdade

Plenário CNJ. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

CNJ teve duas mulheres na Presidência e outras 12 no conselho em 12 anos

Desde sua criação, em junho de 2005, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) teve 14 mulheres em sua composição. Isso indica que 16% dos 88 conselheiros que passaram pelo colegiado eram mulheres. Atualmente, as mulheres são representadas no Conselho por sua presidente, a ministra Cármen Lúcia, também presidente do STF,

Divulgação/CNJ

Decisão contra preconceito racial na Capital Federal vence concurso do CNJ

Indignada por não ser atendida no caixa preferencial destinado a gestantes e idosos de um supermercado de Brasília/DF, uma mulher referiu-se à atendente como “essa preta do cabelo tóin-óin-óin”. O caso acabou na justiça em ação movida pela funcionária do supermercado. A cliente foi condenada por injúria racial e a

Casa de Justiça atende 32,5 mil amapaenses em 2016

A Casa de Justiça e Cidadania do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) realizou, somente em 2016, mais de 43 mil atendimentos. Foram beneficiados mais de 32.500 cidadãos — o maior volume nos últimos três anos. A informação consta do Relatório Anual de Atividades da Casa de Justiça e Cidadania,