Cármen Lúcia cobra: Liberdade de expressão exige responsabilidade de juízes

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, exigiu, nesta terça-feira (24/10), responsabilidade dos juízes ao expressarem suas opiniões publicamente. A afirmação de Cármen Lúcia encerrou votação do Plenário do CNJ que decidiu investigar a conduta de quatro juízes que, em

CNJ valida decisu00e3o da Justiu00e7a Rio que determinou aos cartu00f3rios o fim da exigu00eancia de certidu00e3o negativa de du00e9bito para registro de imu00f3veis. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Certidão negativa de dívida não pode ser exigida para registro de imóvel

De forma unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu que não é preciso comprovar a quitação de créditos tributários, contribuições federais e outras imposições pecuniárias compulsórias para realizar qualquer operação financeira no registro de imóveis. A decisão se deu em julgamento durante a 28ª Sessão Plenária Virtual do Conselho

O grupo teru00e1 60 dias para apresentar um relatu00f3rio final dos trabalhos..FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Ministra cria grupo para revisar atualização de resoluções do CNJ

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, nomeou quarta-feira (11/10) magistrados e servidores da Justiça para formar um grupo revisor das sugestões apresentadas pela sociedade para atualizar todas as resoluções do CNJ. Um dos primeiros atos da gestão da ministra Cármen

260ª Sessão do CNJ teve posse e análises de liminares

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), empossou, durante a 260ª Sessão Ordinária, os novos conselheiros: a desembargadora Iracema Vale e o juiz Márcio Schiefler. No mesmo ato, foi reconduzido para o próximo biênio o atual conselheiro Arnaldo Hossepian. Após a posse, na análise da liminar

CNJ considera improcedente pedido de entidade de classe para suspender concurso. FOTO:Gil Ferreira/Agu00eancia

CNJ mantém resultado do concurso para cartórios em Roraima

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu manter o resultado do concurso que o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) organizou em 2015 para preencher as vagas de cartórios do estado. A decisão validou o resultado ao considerar improcedente o pedido da Associação Nacional de Defesa dos Concursos

Maioria dos conselheiros do CNJ decidiu pela nu00e3o ratificau00e7u00e3o de liminar em caso de sucessu00e3o em cartu00f3rio. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Nepotismo em cartório: decisão entre lei e Constituição

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), afirmou que a aplicação dos princípios constitucionais também deve nortear decisões de órgãos administrativos como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Se eu tenho a Constituição de um lado e uma lei que com ela não se compatibiliza, ao

Autores do processo argumentaram que havia desvio de funu00e7u00e3o desses trabalhadores e de servidores cedidos. FOTO: TJRJ

Contratação de terceirizados na Justiça do Rio ocorreu dentro da lei

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) rejeitou, na 26ª Sessão Virtual, o recurso no Procedimento de Controle Administrativo (PCA) 0002074-95.2016.2.00.0000, que questionava a legalidade de licitação feita pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) para a contratação de empregados terceirizados. No processo, os autores argumentavam que

OAB-MA entende que apenas o advogado tem direito ao alvaru00e1 de pagamento.FOTO: Arquivo/CNJ

CNJ considera regular alvará de pagamento no nome da parte no Maranhão

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), durante a 26ª Sessão Plenária Virtual de 28 de setembro a 4 de outubro, considerou normal a conduta de dois juízes do Maranhão que permitiram a expedição de alvará para pagamento de valores no nome da parte e do advogado. A decisão do CNJ

CNJ diz que Tribunais podem designar juízes para as comarcas

Decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reafirmou, na última quarta-feira (4/10), a autonomia dos Tribunais de Justiça ao designar juízes para atuar nas diferentes comarcas do estado. Na 26ª sessão virtual do CNJ, a maioria dos conselheiros aprovou o voto do conselheiro Aloysio Corrêa da Veiga que considerou legal um

Processo administrativo investigaru00e1 indu00edcios de irregularidades praticadas por u00c2ngela Maria Catu00e3o Alves.. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ.

Após sete anos, é instaurado processo contra desembargadora

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, por unanimidade, na sua 26ª Sessão Virtual, a portaria de instauração de processo administrativo disciplinar (PAD) contra a desembargadora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) Ângela Maria Catão Alves. A ação vai apurar supostos indícios de favorecimento em decisões