Foto mostra crianças ribeirinhas brincando em um barco na margem do rio.

Justiça enfrenta barreiras para ouvir crianças indígenas no Amazonas

As barreiras para realizar o depoimento especial de crianças e adolescentes especificamente de comunidades tradicionais – como indígenas, quilombolas e ciganos, entre outros – não são apenas estruturais. Há dificuldades relacionadas à língua, à capacitação de equipe técnica e até às distâncias geográficas. Contudo, o esforço de juízes e juízas

Foto das costas de criança indígena sentada no chão, sem camisa e usando um adereço indígena nos ombros.

Protocolo permite customizar escuta protegida em comunidades tradicionais

Com a maior população indígena do Brasil, Roraima foi um dos quatro estados a receber o projeto-piloto realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a elaboração do Manual Prático para Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes de Povos e Comunidades Tradicionais. Os trabalhos reforçaram a importância de os procedimentos

Foto mostra duas meninas e um menino indígena sentados, de costas na foto.

Manual para depoimento de crianças amplia proteção de indígenas no MS

Mesmo em localidades onde o depoimento especial de crianças e adolescentes vítimas de violência já considera aspectos culturais das comunidades indígenas, o aperfeiçoamento contínuo dos procedimentos de realização dessa escuta se mostra necessário. A realização do projeto-piloto em Mato Grosso do Sul para desenvolvimento do “Manual Prático para Depoimento Especial

Foto de criança indígena em comunidade do Alto Rio Negro, no Amazonas.

Justiça se aproxima de povos tradicionais para ouvir crianças em casos de violência

Um conjunto de diretrizes foi reunido no “Manual Prático de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes Pertencentes a Povos e Comunidades Tradicionais”, lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para orientar tribunais, magistrados e magistradas a lidarem com essa sensível questão. O objetivo é adaptar as normas da escuta protegida,

Foto mostra sala, com diversos brinquedos, tapete para brincar, duas mesas e cadeiras para crianças sentarem e poderem desenhar, além de duas poltronas.

Escuta de crianças tem espaço próprio em centro integrado de Palmas (TO)

O serviço de Escuta Especializada do Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio, em Palmas (TO), ganhou mais um braço que irá ajudar no desenvolvimento de suas atividades. A inauguração do espaço específico para receber o Serviço de Escuta foi na segunda-feira (4/4) e vai contribuir com a proteção integral

Inscrições para formação em depoimento especial terminam nesta quarta (6/4)

Os tribunais de Justiça têm até esta quarta-feira (6/4) para inscrever magistrados, magistradas, servidores e servidoras no curso de Formação em Depoimento Especial com o uso do Protocolo Brasileiro de Entrevista Forense, oferecido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O público-alvo são pessoas que atuam nas Varas da Infância e

Sobre fundo azul, ilustração de um avião de papel voando. Texto: 8º Seminário Internacional do Marco Legal da Primeira Infância.

Conselheiro do CNJ participa de seminário internacional sobre primeira infância

O conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Richard Pae Kim participa nesta quarta-feira (30/3), às 9h, da abertura do 8º Seminário Internacional do Marco Legal da Primeira Infância. Com o tema “Avanços e desafios na escuta das crianças e no enfrentamento à pandemia”, o encontro é promovido pela Frente

Fotomontagem mostra diversos aspectos da sala de depoimento especial.

Depoimento especial: Judiciário de Rondônia inaugura espaço humanizado

O nome, por si só, já indica a ideia do que há por trás. O Ninho, sigla de Núcleo Institucional Humanizado de Oitivas, foi pensado para ser, acima de tudo, um ambiente acolhedor e seguro para as crianças e adolescentes que frequentam o local. O serviço atua na realização de

Foto mostra momento do painel realizada por videoconferência, com destaque à pesquisadora Luciana Ouriques.

Crime contra criança de comunidade tradicional demanda perícia antropológica

O perfil dos crimes cometidos contra crianças e adolescentes de comunidades tradicionais demandam uma perícia antropológica para que a Justiça possa compreender e julgar os casos, apesar das diferenças culturais. A realização de laudo antropológico é uma das diretrizes do “Manual prático de depoimento especial de crianças e adolescentes pertencentes