Críticas e elogios: como a imprensa vê o Judiciário

 Em silêncio, sem apartes, embargos ou protestos, cerca de 300 juízes, desembargadores e ministros que lotavam o auditório do TSE em Brasília, na tarde de segunda-feira (4/9), ouviram os elogios e, principalmente, as críticas de três jornalistas:  Frederico Vasconcelos (Folha de S.Paulo) — Eliane Cantanhêde (O Estado de S.Paulo) e

Cu00e1rmen Lu00facia tambu00e9m pediu a juu00edzes propostas para que o CNJ atue de forma mais objetiva no cumprimento das Metas do Judiciu00e1rio. FOTO: Glu00e1ucio Dettmar/Agu00eancia CNJ

Cármen Lúcia: Melhora da Justiça depende de ouvir mais o juiz

Celeridade processual e produtividade foram o foco das propostas de metas para 2018 apresentadas por todos os segmentos de Justiça ao final da Reunião Preparatória do XI Encontro Nacional do Poder Judiciário, nesta terça-feira (5/9). Para a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF),

Versão atual do anuário é mais simples e completa

O presidente da Comissão de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro Bruno Ronchetti, disse que o “Justiça e Números de 2017 é uma relevante fonte de informação para subsidiar as políticas públicas desenvolvidas pelos tribunais, além de ser uma ferramenta de transparência voltada ao

Cármen Lúcia: Poder Judiciário quer se mostrar para ser aperfeiçoado

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que a transparência de dados do Poder Judiciário, mostrados no anuário “Justiça em Números”, permite o aperfeiçoamento da gestão e das políticas públicas do Judiciário.  “O Poder Judiciário quer se mostrar claramente

Tribunais mostram esforço e bons resultados no cumprimento das Metas 2017

Ao apresentar os resultados parciais do cumprimento das Metas Nacionais de 2017 durante a Reunião Preparatória do XI Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostrou que a Justiça brasileira está mais célere. Todos os segmentos da Justiça têm demonstrado bom desempenho para atingir a

Despesa do Judiciário cresce, mas o custo por habitante cai em 2016

O Poder Judiciário teve despesa total de R$ 84,8 bilhões em 2016, crescimento de 0,4% em relação ao ano de 2015, mas o custo por habitante caiu de R$ 413,51 para R$ 411,73, no mesmo período.   As despesas totais do Poder Judiciário correspondem a 1,4% do Produto Interno Bruto

Coletiva sobre "Justiu00e7a e Nu00fameros" com Gabriela Soares (Dir. Tu00e9cnica do Departamento de Pesquisas Judiciu00e1rias do CNJ) e Igor Stemler (Pesquisador do CNJ). FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Estatísticas mostram evolução do combate à morosidade na Justiça

A 13ª edição do “Justiça em Números”, anuário estatístico do Poder Judiciário publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revela os resultados das medidas adotadas pela Justiça nos últimos anos para reduzir o tempo que o cidadão espera por uma decisão judicial.  Se o País ainda tem 80 milhões de

Número de sentenças e decisões aumentou 11,4% em 2016

O Poder Judiciário brasileiro encerrou 2016 com quase 79,7 milhões de processos em tramitação, com o ingresso de 29.351.145 novos casos e 29.427.540 ações baixadas. Os dados do Relatório Justiça em Números 2017, divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta segunda-feira (4/9), apontam que a carga de trabalho do

Metas do Judiciu00e1rio su00e3o definidas em encontros nacionais realizados pelo CNJ. Foto: Glu00e1ucio Dettmar

CNJ Serviço: saiba como são definidas as Metas do Judiciário

As Metas do Judiciário coordenadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) servem para nortear a atuação dos tribunais do País para o aprimoramento da prestação de serviços da Justiça. A aprovação das Metas Nacionais ocorre por meio de votação durante os Encontros Nacionais do Poder Judiciário, que ocorrem anualmente e

Processos criminais representam 14% das ações na Justiça estadual

O número de processos pendentes de execução de pena privativa de liberdade cresceu 5% em 2016 quando comparado ao ano 2015, de acordo com o Relatório Justiça em Números 2017, elaborado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).  O aumento das penas de encarceramento segue a