Violência contra a mulher é inaceitável, defende Fux

“Devemos rejeitar a tese machista do crime passional. A lógica perversa de que a mulher deu causa ao problema também deve ser abandonada, na medida em que revela um profundo machismo estrutural ainda existente numa sociedade digital, evoluída, contemporânea”, defendeu nessa segunda-feira (19/10) o presidente do Conselho Nacional de Justiça

Foto do presidente do CNJ, ministro Luiz Fux, fazendo sinal da campanha Sinal Vermelho para a Violência Doméstica, durante a 319ª Sessão Ordinária do CNJ, em 6 de outubro de 2020

Fux participa de evento sobre violência contra a mulher nesta segunda (19/10)

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, participa nesta segunda-feira (19/10), às 18h, da abertura da 12ª edição do Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid). Para acompanhar, é necessário fazer inscrição na página do evento, no endereço https://fonavid.com/home/. A

Observatório do Judiciário dá voz à sociedade para garantir direitos humanos

Coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em prol da observância e do respeito aos direitos humanos no âmbito da Justiça, ocorreu nesta terça-feira (6/10) a primeira reunião de trabalho do Observatório de Direitos Humanos do Poder Judiciário. No encontro, o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF),

Foto de mão feminina, com as unhas pintadas, segurando as grades da prisão

LGBTI: CNJ reconhece identificação de gênero no sistema prisional

A partir de agora, as pessoas condenadas devem ser direcionadas a presídios e cadeias conforme sua autoidentificação de gênero. A medida permite que lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis ou intersexo (LGBTI) condenados e privados de liberdade possam cumprir suas penas em locais adequados ao seu gênero autodeclarado. A decisão foi

Fux reúne presidentes de tribunais e defende diálogo permanente no Judiciário

Em reunião com presidentes dos tribunais brasileiros e de entidades representativas da magistratura realizada na terça-feira (29/9), o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, defendeu o diálogo permanente entre os integrantes do Poder Judiciário. Durante o encontro, realizado por meio de

Acessibilidade. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Prédios do TJSP deverão adotar medidas de acessibilidade

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) terá de adequar os fóruns das cidades a fim de aumentar a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências nas unidades. A decisão foi tomada nesta terça-feira (22/9) pelo plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O tribunal tem 60 dias para apresentar

Fotomontagem com os participantes da 318ª Sessão Ordinária do CNJ, por videoconferência, em 22 de setembro de 2020

Tribunais devem adotar videoconferência para audiências e atos

O uso de ferramentas de videoconferência para atender os cidadãos durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) trouxe resultados positivos na produtividade do Poder Judiciário. E a situação de emergência levou ainda a uma quebra de paradigma. “Os tempos recentes cooperaram para percebermos que os avanços tecnológicos já nos ofereciam

Foto da 318ª Sessão Ordinária do CNJ, realizada em 22 de setembro de 2020 por videoconferência.

Judiciário eficiente, inovador e transparente: Fux apresenta eixos da gestão no CNJ

Direitos humanos e do meio ambiente, garantia da segurança jurídica, combate à corrupção e ao crime organizado, incentivo ao acesso à justiça digital, e a uniformização e melhor capacitação dos magistrados e servidores são os cinco eixos prioritários de trabalho do novo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz

Foto da fachada da sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília (DF)

CNJ cria Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário

Foi instituído nesta quinta-feira (17/9) o grupo de trabalho do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que irá acompanhar a proteção e a implementação dos princípios de direitos humanos no âmbito do Poder Judiciário. O Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário será presidido pelo presidente do CNJ, ministro Luiz Fux,