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Tribunais não podem remover juízes ameaçados sem solicitação

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, na 49º Sessão Virtual, que os tribunais não podem remover “ex officio” magistrados que estejam sofrendo ameaça de vida em decorrência de decisões judiciais, em especial contra organizações criminosas. A decisão é fruto de uma consulta pública formulada pelo Tribunal de

Reuniu00e3o do Comitu00ea Gestor do Sistema Nacional de Seguranu00e7a do Poder Judiciu00e1rio. Foto: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

CNJ reúne em texto único normativos sobre segurança do Judiciário

O Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário (SNSPJ), que tem trabalhado na consolidação das normas de segurança institucional do Poder Judiciário, voltadas a magistrados, servidores e usuários do Sistema de Justiça, finalizou, nesta terça-feira (11/6), uma minuta de resolução que reúne os diversos textos normativos já editados

292u00aa Sessu00e3o Ordinu00e1ria do CNJ. Foto: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Mantido arquivamento de reclamação sobre pórticos e revistas pessoais no TJAM

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) manteve o arquivamento de reclamação disciplinar formulada contra conduta de serventuários da justiça amazonense, em particular, os de Manaus, sob a alegação de que estariam submetendo advogados a pórticos e revistas pessoais. A decisão se deu por maioria, vencidos os conselheiros Valdetário

Reuniu00e3o do Comitu00ea Gestor do Sistema Nacional de Seguranu00e7a do Poder Judiciu00e1rio-Conselheiro: Mu00e1rcio Schiefler. Foto: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Comitê prepara consolidação das normas de segurança de magistrados

O Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário (SNSPJ) prepara consolidação das normas de segurança de magistrados, servidores e usuários do sistema de Justiça, em trabalho inédito de aglutinação das resoluções esparsas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que tratam do tema. A proposta, conforme informou o

Grupo de Trabalho debate melhorias em normativo sobre Segurança Pública

Quatro normas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deverão sofrer aperfeiçoamentos para melhor adequar as necessidades de segurança pública do país aos planos de segurança do Judiciário. A decisão foi tomada no âmbito do Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário, em reunião ocorrida esta semana, na

Especialistas reforçam necessidade de cooperação entre órgãos de segurança

“O Brasil prende muito e prende mal”, afirmou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, durante o último dia do Seminário “Políticas Judiciárias e Segurança Pública”, evento organizado pelo STF e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De acordo com o ministro, um terço dos 720 mil

Segurança de fóruns e magistrados: polícias integradas e ações inteligentes

O Brasil possui ao menos 110 juízes ameaçados de morte, sob proteção do Estado. Esta é uma realidade que preocupa o Judiciário. Magistrados, representantes do Executivo e até do Legislativo debateram, sob coordenação do conselheiro Márcio Schiefler Fontes, ações e desafios da segurança de magistrados e dos fóruns, no segundo

Autoridades da u00e1rea de seguranu00e7a pu00fablica e do mundo juru00eddico participam do evento marcado para os dias 25 e 26 de fevereiro - FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

CNJ promove seminário sobre segurança pública e políticas judiciárias

Na próxima segunda (25/2) e terça-feira (26/2), representantes dos poderes Executivo e Judiciário se encontrarão para traçar diagnósticos e elaborar propostas de criação e aprimoramento das políticas judiciárias relacionadas à temática da segurança pública, de modo a obter maior eficiência no planejamento institucional e nas decisões judiciais. O “Seminário Políticas

Corregedoria quer estabelecer padrões de segurança nos serviços extrajudiciais

Em sua primeira reunião, o Comitê de Gestão da Tecnologia da Informação dos Serviços Extrajudiciais (COGETISE), da Corregedoria Nacional de Justiça, discutiu a forma de implantação do Provimento nº 74/2018 pelos representantes dos serviços extrajudiciais do país.  “É imprescindível que a atividade extrajudicial, responsável pelo armazenamento de milhões de dados