Estu00e3o mercadas 10 sessu00f5es para o primeiro semestre de 2018 com 15 dias de intervalo entre cada uma. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

CNJ divulga calendário de sessões ordinárias do próximo semestre

A primeira sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2018 ocorrerá no dia 6 de fevereiro. A data consta do calendário de julgamentos previstos para o primeiro semestre do próximo ano, divulgado nesta quarta-feira (29/11), por meio da Portaria n. 98/2017. O documento foi assinado pela ministra Cármen Lúcia, presidente

CNJ realiza 263ª Sessão Ordinária

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza, nesta terça-feira (28/11), sua 263ª Sessão Ordinária, em Brasília, a partir das 9h.  A pauta da 263ª Sessão Ordinária tem 28 itens. Entre eles, há seis Processos Administrativos Disciplinares (PADs). Consultas, procedimentos de controle administrativos, recursos administrativos e revisões disciplinares completam a pauta

Maioria dos conselheiros seguiu o voto divergente de Jou00e3o Otu00e1vio Noronha.FOTO:Glu00e1ucio Dettmar/Agu00eancia CNJ

CNJ absolve desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou improcedente o Processo Administrativo Disciplinar 0006766-45.2013.2.00.0000, que apontava indícios de responsabilidade por má gestão de precatórios, em 2013, os desembargadores Mário Alberto Hirs e Telma Laura Silva Britto, ambos ex-presidentes do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). A absolvição dos desembargadores se deu na

CNJ pune juízes por ameaças físicas e manipulação de processo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a aposentadoria compulsória do desembargador Vulmar de Araújo Coêlho Júnior e do juiz trabalhista Domingos Sávio Gomes dos Santos, ambos do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (TRT14), de Porto Velho/RO. O desembargador, à época corregedor do tribunal, foi punido por deslocar

Maioria dos 22 processos na pauta do CNJ trata da conduta de magistrados.FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Processos disciplinares dominam pauta da 262ª Sessão do CNJ

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reúne na próxima terça-feira (7/11) para julgar um conjunto de 22 processos administrativos. A maioria deles, que serão levados a julgamento na 262ª Sessão Ordinária do CNJ, trata da conduta de magistrados. São oito processos administrativos disciplinares (PADs), uma Revisão Disciplinar

Justiu00e7a da Parau00edba limitava o pagamento de cinco diu00e1rias mensais aos magistrados. FOTO: TJPB

CNJ suspende limitação do pagamento de diárias a juízes paraibanos

De forma unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu que o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) deve assegurar o pagamento, sem limitação, de diárias a magistrados e servidores deslocados para trabalho em localidade diversa da em que estão lotados.  A deliberação se deu em julgamento durante a 29ª

Plenário analisou onze processos na 261ª Sessão Ordinária

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, exigiu nesta terça-feira (24/10) responsabilidade dos juízes ao expressarem suas opiniões publicamente. A afirmação de Cármen Lúcia encerrou votação do Plenário do CNJ, na 261ª Sessão Ordinária, que decidiu investigar a conduta de

Resolução de cotas para negros não vale em concurso de cartórios

Em sua reunião da última terça-feira (24/10), o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou improcedente Procedimento de Controle Administrativo (PCA) que condenava a ausência de cotas raciais em um concurso para serventias extrajudiciais (cartórios). O PCA alegava que a falta de previsão de cotas para negros no edital

CNJ aplica puniu00e7u00f5es u00e0 juu00edza aposentada Wandinelma Santos do Mato Grosso.FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Juíza do Mato Grosso é condenada pelo CNJ à pena de disponibilidade

O Conselho Nacional de Justiça aplicou, por unanimidade, a pena de disponibilidade com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço à juíza aposentada Wandinelma Santos, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT). A punição está relacionada a desvio dos deveres funcionais, desídia, baixa produtividade e atividades incompatíveis com a magistratura.

Cármen Lúcia cobra: Liberdade de expressão exige responsabilidade de juízes

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, exigiu, nesta terça-feira (24/10), responsabilidade dos juízes ao expressarem suas opiniões publicamente. A afirmação de Cármen Lúcia encerrou votação do Plenário do CNJ que decidiu investigar a conduta de quatro juízes que, em