Inteligência artificial vai dar agilidade à gestão de processos no Judiciário

Desenvolver algoritmos de inteligência artificial que classifiquem de forma automatizada processos judiciais nos sistemas eletrônicos, simplificando e reduzindo custos do Judiciário. Este é o objetivo do Projeto Classificação Processual, parceria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e Universidade de Fortaleza (Unifor) lançada

Foto mostra as mãos de uma pessoa usando um notebook. Na tela do equipamento, tem a logomarca do programa Justiça 4.0.

Justiça 4.0 representa liderança na implementação de tecnologia no setor público

“Em matéria de inovação tecnológica, o Judiciário brasileiro está à frente dos outros poderes. É uma verdadeira referência mundial”. Foi assim que o juiz auxiliar e coordenador do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Alexandre Libonati, iniciou a apresentação das principais iniciativas do

Inteligência artificial: ferramenta busca processos por similaridade na Bahia

O Núcleo de Tecnologia e Inovação da Coordenação dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) desenvolveu uma ferramenta de busca de processos por similaridade com uso de inteligência artificial. Na sua primeira utilização, a partir de uma solicitação do Centro de Inteligência do TJBA, o programa localizou

Inteligência artificial: Sinapses dá suporte à assistente virtual no TJBA

Instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como a plataforma nacional de inteligência artificial no Judiciário, o Sinapses agora apoia o atendimento à população realizado pelo assistente virtual Sofia, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). O Sinapses centraliza o armazenamento, o treinamento supervisionado, o controle de versionamento, a distribuição

Robôs e inteligência artificial vão dinamizar processos na Justiça Eleitoral baiana

A prestação jurisdicional realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) ganhou o apoio de robôs. O Tribunal lançou, na última quinta-feira (17/06), o sistema Janus, que institui a solução de automação processual e o uso de inteligência artificial aplicada ao 1º Grau de Jurisdição, tornando-se o primeiro do Brasil

Abertas oportunidades para desenvolvimento de inteligência artificial no Justiça 4.0

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) recebe, até 2 de junho, propostas de pessoas jurídicas sem fins lucrativos, públicas ou privadas, para desenvolvimento de projetos-piloto de soluções para classificação processual automatizada e uso de técnicas de inteligência artificial no Judiciário. A iniciativa faz parte do pacote de

Atualizada lista com mais de 120 soluções tecnológicas disponíveis ao Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atualizou o portfólio de soluções de tecnologia da informação, comunicação e serviços digitais disponíveis para o Judiciário, em medida destinada a aprimorar a gestão dessas ferramentas e verificar a capacidade de oferta futura de novos recursos tecnológicos. A revisão consta da Portaria nº 118,

Projetos do PNUD em parceria com CNJ têm 16 vagas abertas

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) está com 16 vagas abertas para profissionais trabalharem em projetos conjuntos com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Cinco oportunidades são o projeto Processo Judicial Eletrônico (PJe) e onze são para o programa Justiça 4.0, que ainda tem o apoio do

Ilustração mostra o perfil de uma cabeça humana, com o cérebero iliminado e interligado por diversos pontos coloridos.

Pesquisa revela que 47 tribunais já investem em inteligência artificial

Protagonista na solução de conflitos, o Poder Judiciário tem investido no desenvolvimento de ferramentas de inteligência artificial (IA). Mas qual o nível alcançado pelos tribunais brasileiros em relação ao assunto? Fazer um raio-x de todas as experiências e soluções em relação ao uso das novas tecnologias na Justiça é o

Automação traz celeridade para a tramitação de processos judiciais

A transformação digital do Poder Judiciário é um processo colaborativo cuja automação, isto é, a possibilidade de a máquina trabalhar pelo homem, está disponível tanto por meio de robôs quanto de modelos de inteligência artificial. Para tanto, o desenvolvimento da Plataforma Digital do Poder Judiciário (PDPJ), está conjugando as soluções