Tribunal mineiro incentiva preservação da Memória do Poder Judiciário
“Preservar a memória institucional é manter viva uma instituição. O Poder Judiciário, detentor de uma parcela de soberania do Estado, tem por dever preservar, manter e difundir a sua história, que foi construída há séculos. Isso através de fatos e personalidades”, afirma o desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, superintendente adjunto