Plenário condena juiz à pena de censura e ratifica liminares

Ratificação de liminares, a condenação de um juiz à pena de censura e o arquivamento de um Processo Disciplinar (PAD) por insuficiência de provas. Esse foi o balanço da 258ª Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), realizada na terça-feira (12/9). Dos 66 itens da pauta, houve sete julgamentos

Juiz Aldo Ferreira da Silva Ju00fanior u00e9 punido u00e0 pena de censura por nu00e3o seguir os deveres de imparcialidade e prudu00eancia. FOTO: Silveira/Agu00eancia CNJ

Juiz é punido com censura por irregularidade em precatórios

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, nesta terça-feira (12/9), durante a 258ª Sessão Ordinária, condenar o juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS), à pena de censura por não seguir os deveres de independência, imparcialidade e prudência, previstos

Martelo da justiu00e7a

Justiça do MS lidera em julgamentos de tribunal do júri

A Justiça estadual tem conseguido dar efetividade e uma resposta rápida aos crimes que mais chocam a sociedade – os homicídios. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), referentes à chamada Meta Enasp, o Tribunal de Justiça de MS figura em primeiro lugar, proporcionalmente, como a corte que julga

Audiu00eancia de Custu00f3dia

Violência doméstica: Justiça mantém 40% dos flagrantes em MS

Dados da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Campo Grande apontam que do início do ano até agora foram realizadas 209 audiências de custódia. Dos agressores presos em flagrante, 90 deles tiveram o flagrante convertido em prisão preventiva, o que representa mais de 40% dos

Corregedoria investiga habeas corpus a filho de desembargadora

O Corregedor Nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, determinou a instauração de reclamação disciplinar contra os desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS) Tânia Garcia de Freitas Borges, José Ale Ahmad Netto e Rui Celso Barbosa Florence, para apurar possíveis violações à Lei Orgânica

Corregedoria vai apurar concessão de Habeas Corpus a filho de desembargadora

O corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, determinou, na noite da última terça (25/7), abertura de reclamação disciplinar para averiguar se houve violação das normas éticas e disciplinares, inclusive, com relação às regras do plantão judicial em que foi concedido habeas corpus ao filho da desembargadora do

Plenu00e1rio do CNJ se reuniu 14 vezes na sede em Brasu00edlia. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

CNJ julga 226 processos no primeiro semestre de 2017

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou 226 processos administrativos durante o primeiro semestre de 2017. No período, foram realizadas 14 sessões presenciais – 89 julgamentos – e quatro sessões do Plenário Virtual – 137 decisões. Nas reuniões de que os conselheiros participaram na sede do Conselho, em

Plenu00e1rio se reuniu pela u00faltima vez no primeiro semestre de 2017. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Plenário encerra semestre e julga processos sobre concursos e juízes

Na última reunião do primeiro semestre de 2017, o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou, na 254ª Sessão Ordinária, nove itens da pauta. Quatro deles diziam respeito a titularidade de cartórios do Rio Grande do Sul. Ao proferir seu voto, a presidente do CNJ, ministra Cármen Lúcia, destacou

Pastor Josimar Francisco explica como u00e9 feito o trabalho de mediador de conflito pelo TJDFT. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Justiça treina religiosos para a mediação de conflitos

O pastor Josimar Francisco, da igreja Evangélica Assembleia de Deus de Brasília/DF, se emociona ao lembrar do dia em que mediou um encontro de conciliação entre dois jovens para tentar resolver uma mágoa que os atormentava: há três anos, um deles deu um tiro no outro por conta de uma

FOTO: Gilmar Ferreira/ag.CNJ

Negado recurso, em Plenário Virtual, por falta de interesse coletivo

Por unanimidade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu contra dois recursos julgados na 23ª Sessão Virtual porque, em ambos os casos, os responsáveis pelos processos defendiam seus próprios interesses sem apontar repercussão geral nas demandas. Em um deles, uma servidora do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul