Fórum de Taguatinga (DF) - Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Violência doméstica: uso de perguntas ofensivas a dignidade da mulher é alvo de enunciado

Respaldados por orientação do Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar (Fonavid), magistrados e magistradas podem, no curso de um julgamento, intervir quando considerarem haver excesso de perguntas, linguagem violenta ou argumentos ofensivos à dignidade da mulher. A recomendação aprovada na última edição do Fonavid, realizada

Foto de mulheres (apenas vistas da cintura para baixo) indígenas vestindo trajes típicos e descalças.

Projeto em SC vai prevenir e combater a violência contra mulheres indígenas

Para prevenir e combater a violência contra as mulheres indígenas nas 57 aldeias, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) vai reproduzir uma ação implantada pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS). Trata-se do projeto Kunhã Kuery! Nhãmbopaha Jeiko Asy que significa, na língua guarani, “Mulher! Chega

Protocolo evita preconceitos contra mulheres em julgamentos

O Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foi apresentado, na última quinta-feira (16/12), em audiência pública na Câmara dos Deputados. O documento orienta magistrados e magistrados para evitar que preconceitos e discriminações contra mulheres ocorram durante julgamentos. “No Judiciário, onde a mulher

Ações de direitos humanos e tecnologia marcaram ações do CNJ em 2021

As iniciativas voltadas para a defesa dos direitos humanos e a digitalização da Justiça foram destacadas pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, durante a sessão de encerramento do Ano Judiciário, nesta sexta-feira (17/12). Ao apresentar o balanço das atividades

Tribunais brasileiros como o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul já possuem grupos reflexivos para homens enquadrados na Lei Maria da Penha - Foto: Ascom TJRS

Recomendação do CNJ indica grupos reflexivos para agressores em tribunais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou na terça-feira (14/12) recomendação aos tribunais para que invistam em ferramentas de educação voltadas aos homens autores de violência, cumprindo o que está determinado na Lei Maria da Penha. A decisão tomada durante a 61ª Sessão Extraordinária reforça, no âmbito da Justiça, ações

Sexta reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário - Foto: Romulo Serpa/Ag.CNJ

Violência doméstica: estudo inédito mapeia grupos reflexivos para agressores

O Poder Judiciário brasileiro mapeou os 312 grupos reflexivos e de responsabilização para homens autores de violência contra mulheres em atuação no país e elaborou um levantamento contendo análises e recomendações para que essas práticas possam ser compartilhadas com a sociedade civil e outras instituições interessadas em enfrentar o problema

6ª Reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário -Foto: Romulo Serpa/Ag.CNJ

Observatório dos Direitos Humanos discute ampliação de ações de Justiça Itinerante

A inclusão no calendário do Poder Judiciário da Semana da Justiça Itinerante e Direitos Humanos e a criação do Fórum Nacional do Poder Judiciário para Monitoramento e Efetividade das Demandas Relacionadas aos Povos Indígenas e Tribais (Fonit) foram propostas apresentadas pela conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel na 6ª Reunião do