Centro de conciliação forma rede contra violência doméstica no PR. Crédito: Divulgação/TJPR

Centro de conciliação forma rede contra violência doméstica no Paraná

Ao incentivar a formação de redes articuladas de prevenção à violência, sobretudo no combate à violência doméstica contra mulheres, o setor de Cidadania do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de União da Vitória (PR) tem buscado aproximação com diversos setores do poder público e órgãos não

Violência contra a mulher

Sistema de tramitação eletrônica agiliza medida de proteção à mulher

Todos os fóruns do Distrito Federal passaram a contar com a tramitação eletrônica da Medida Protetiva de Urgência (MPUe) entre a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). A ação foi regulamentada em portaria pelo corregedor da Justiça do

2ª Vara de Família do Amapá executa projeto piloto Conciliar a Qualquer TempoFoto: Divulgação/ TJAP

Judiciário estimula a mediação em Varas de Família no Espírito Santo

Em atenção à nova sistemática processual do Código de Processo Civil (CPC), o grupo de trabalho para implantação de políticas públicas de resolução e prevenção de conflitos familiares do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) familiares discutiu ações para implementar a mediação dos conflitos em todas as Varas de

Paranoá ganha juizado exclusivo para casos de violência doméstica.Divulgação/TJDFT.

Paranoá ganha juizado exclusivo para casos de violência doméstica

Por meio da Resolução 8, de 3 março de 2016, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) oferece, às mulheres do Paranoá, um juizado especial com competência exclusiva para processar e julgar casos de violência doméstica. A medida advém do desmembramento do 1º e do 2º

Conselheiros Lelio Bentes e Daldice Santana durante a 227ª Sessão Plenária.Foto: Luiz Silveira/ Agência CNJ

CNJ cria grupo para aperfeiçoar resolução que trata da Lei Maria da Penha

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, nesta terça-feira (15/03), durante a 227ª Sessão Ordinária, proposta de criação de grupo de trabalho para aperfeiçoar a Resolução CNJ n. 128/2011, que trata da Lei Maria da Penha e determina a criação de coordenadorias estaduais das mulheres em situação de violência doméstica

Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

CNJ Serviço: você conhece a Lei do Feminicídio?

Nascida da pressão popular, que vem reagindo fortemente aos casos de assassinatos de mulheres no país (o Brasil ocupa o 5º lugar nesse triste ranking mundial), a chamada Lei do Feminicídio foi aprovada há um ano, quando o número de assassinatos de mulheres chegou a 13 casos por dia –

Judiciário faz esforço concentrado para agilizar processos referentes à violência contra a mulher.Divulgação/CGJ-MA

Mutirão agiliza processos de violência contra a mulher no Maranhão

Começou na segunda-feira (7/3) e vai até sexta (11/3) o mutirão para agilizar processos de violência contra a mulher no Maranhão. São promovidas também audiências de ações cíveis ou de família, além de julgamento no Tribunal do Júri. Em São Luís, a Vara Especializada da Mulher agendou audiências de instrução

Violência contra a mulher

Judiciário inicia campanha pela paz no lar com mutirão de audiências

O Judiciário acreano deu início na segunda-feira (7/3) à 4ª edição da campanha Semana pela Paz no Lar. A iniciativa busca conscientizar a sociedade da gravidade do problema da violência doméstica e é executada com a participação das cortes estaduais de Justiça. A programação começou às 9 horas, no Fórum

Divulgação/CNJ

Depois de um ano, incidência de feminicídio é grande no interior

Um ano após sancionada a Lei do Feminicídio (Lei n. 13.104/2015), as atenções se voltam para o interior do país, onde são registrados elevados índices de homicídios de mulheres e um número insuficiente de unidades judiciárias especializadas. Segundo o Relatório Justiça em Números de 2015, do Conselho Nacional de Justiça