Realizado entre os dias 7 a 9 de maio no Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, em Palmas, abrangeu todos os estados da Região Norte: Acre, Amazonas, Pará, Roraima e Tocantins. O curso foi ministrado pelo professor e juiz de direito da Bahia André Gomma de Azevedo e pelo professor e juiz Roberto Portugal Bacelar.

"Não é mais suficiente o juiz lidar com o conflito apenas em suas sentenças". A avaliação é do juiz Adair José Longuini, do Tribunal de Justiça do Acre, sobre a importância da conciliação no combate à morosidade, durante o curso de Técnicas Autocompositivas para Conciliadores promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Realizado entre os dias 7 a 9 de maio no Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, em Palmas, abrangeu todos os estados da Região Norte: Acre, Amazonas, Pará, Roraima e Tocantins. O curso foi ministrado pelo professor e juiz de direito da Bahia André Gomma de Azevedo e pelo professor e juiz Roberto Portugal Bacelar.

Durante os três dias do evento foram abordados temas como: o poder judiciário e a sociedade, teoria do conflito, conciliação e seu panorama, conciliação como procedimento autocompositivo e conciliação e as questões éticas. Foi distribuído para os juízes participantes todo o material abordado nas palestras, além de um manual explicando todas as boas técnicas de conciliação. "Estamos disponibilizando todo o conteúdo das palestras para os juízes no intuito de que com esse material eles se tornem multiplicadores e que a realidade do espírito conflituoso de que um ganha e o outro perde seja pensado de uma forma nova, forma mediada, que realmente resolva", disse Bacelar.

A intenção do CNJ é realizar dois cursos por ano em cada região. Os Tribunais de cada estado devem indicar os participantes dos treinamentos. O próximo encontro se realiza na Região Nordeste, com sede no estado de Sergipe, entre os dias 22 e 24 de maio.