Tribunal alagoano discute progresso dos macrodesafios do Judiciário

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Gestores dos 12 macrodesafios do Judiciário alagoano reuniram-se com o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), Washington Luiz Damasceno Freitas, na segunda-feira (11/4), para discutir o tema. Magistrados e servidores expuseram os êxitos e fizeram solicitações de medidas que permitam a continuidade dos avanços.

Um quadro geral de como está o progresso dos macrodesafios foi apresentado pela Assessoria de Planejamento e Modernização (APMP) do TJAP. “Na reunião, nós nos inteiramos de como o planejamento está acontecendo, os percalços enfrentados e as medidas que precisam ser adotadas para que esses macrodesafios possam ser superados”, explicou o presidente Washington Luiz.

Gestor do macrodesafio de Impulso às Execuções Fiscais e Cíveis, o juiz Maurílio Ferraz considera que o planejamento contribui para a celeridade processual e a melhoria dos serviços prestados à sociedade. “É preciso que haja o acompanhamento da alta direção do Tribunal de Justiça. Hoje, o presidente tomou conhecimento de todas as dificuldades e de todos os êxitos. Fizemos muito, mas alguns pontos dependem de outros poderes”, disse Ferraz.

Assessor-chefe da APMP, Clóvis Gomes é também o gestor do macrodesafio Governança Judiciária. Ele frisa que o desafio trabalha com questões diretamente ligadas a uma gestão moderna, onde transparência e eficiência fazem parte de todo seu contexto. “A APMP monitora o andamento e dá direcionamento a todos os macrodesafios, com o apoio dos gestores e equipe temática, que executam a estratégia”, explicou Gomes.

Encontros nacionais – O Planejamento do Judiciário de Alagoas está em conformidade com a Resolução 198 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Por meio de encontros nacionais com tribunais de todas as vertentes, o CNJ identificou os macrodesafios do Judiciário para o período 2015-2020.

São 12 os macrodesafios geridos em Alagoas: Garantia dos Direitos de Cidadania; Combate à Corrupção e à Improbidade Administrativa; Celeridade e Produtividade na Prestação Jurisdicional; Adoção de Soluções Alternativas de Conflito; Gestão das Demandas Repetitivas e dos Grandes Litigantes; Impulso às Execuções Fiscais e Cíveis; Aprimoramento da Gestão da Justiça Criminal; Melhoria da Gestão de Pessoas; Aperfeiçoamento da Gestão de Custos; Instituição da Governança Judiciária; Melhoria da Infraestrutura e Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); e Garantia da Infraestrutura Apropriada às Atividades Administrativas e Judiciais.

Fonte: TJAL