Tribunal de Justiça de Roraima alcança 1º lugar no Justiça em Números

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Organizado e publicado anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Relatório Justiça em Números 2016 traz, nesta última edição, uma boa notícia para a Justiça Estadual de Roraima: o Tribunal de Justiça do estado aparece com Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-jus) de 100% e em 1º lugar entre os Tribunais de Justiça de pequeno porte. O levantamento, com dados da produtividade de todo o Poder Judiciário Brasileiro no ano de 2015, foi divulgado na segunda-feira (17/10).

O IPC-jus é o principal índice do Relatório Justiça em Números. Com ele é feito um ranking de todos os Tribunais de Justiça do Brasil, divididos em grande, médio e pequeno porte. Sua fórmula matemática considera, para a construção do índice, o número de processos baixados (processos solucionados totalmente) em relação ao número de servidores e magistrados, além do volume de despesa de cada tribunal. Em resumo, mede quem é capaz de solucionar mais processos com o menor custo possível.

Para o CNJ, é melhor quem é mais produtivo utilizando menos recursos, e o IPC-Jus do Poder Judiciário de Roraima alcançou 100% e ficou em 1º lugar entre os 12 Tribunais de Justiça de Pequeno Porte, à frente dos tribunais de Sergipe (TJSE), Amapá (TJAP), Rondônia (TJRO), Acre (TJAC), Alagoas (TJAL), Mato Grosso do Sul (TJMS), Tocantins (TJTO), Paraíba (TJPB), Piauí (TJPI) e Rio Grande do Norte (TJRN). Quanto aos demais TJs do país, incluindo os de grande e médio portes, dois deles, Rio Grande do Sul (TJRS) e Rio de Janeiro (TJRJ), também alcançaram 100% no IP C-jus.

De acordo com o presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Almiro Padilha, que esteve em Brasília para o lançamento do relatório, esta é uma grande conquista para a Justiça de Roraima. “Trabalhamos solucionando conflitos diariamente. Sabemos o tamanho do nosso trabalho, mas, receber esse reconhecimento nacional e impresso no Relatório Justiça em Números muito nos orgulha. Cada servidor, cada magistrado do nosso Tribunal lutou muito por isso”, afirmou.

Fonte: TJRR