O coordenador dos Juizados Especiais da Bahia, juiz Paulo Chenaud, informou que os juizados baianos julgaram, no passado, uma quantidade maior de processos do que o número de ações que ingressaram no sistema – objetivo da Meta 1 do Poder Judiciário nacional. Em 2015, os juizados receberam 325 mil processos. Foram julgados 373 mil, o que atinge a meta de número de julgamentos acima do de processos recebidos, repetindo o feito de 2014.
“A Bahia está cumprindo as metas do CNJ em relação às metas nacionais”, concluiu o juiz. Na segunda-feira (7/3), o corregedor-geral da Justiça da Bahia, desembargador Osvaldo Bonfim, a corregedora das comarcas do interior, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, e os juízes especiais da Presidência do Tribunal de Justiça reuniram-se, no Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), com juízes auxiliares da Corregedoria Nacional de Justiça para tratar das Metas Nacionais do Judiciário para 2016. No encontro, o desembargador Rui Ramos Ribeiro, juiz auxiliar da Corregedoria do CNJ, abordou a participação dos juizados especiais nas Metas 1 e 2, que determinam o julgamento de mais processos que os distribuídos e julgamento de processos mais antigos.
“A Bahia sempre abraçou as metas traçadas pela Corregedoria Nacional de Justiça, sempre foi uma parceira das nossas metas, e sempre demonstrou excelente desenvoltura”, disse. “Vamos unir esforços para melhorar nossas audiências”, reforçou o magistrado. O desembargador ouviu as informações técnicas repassadas pela Comissão de Informática do tribunal sobre os avanços da corte no processo de informatização. “Trabalharemos juntos, pois precisamos estar juntos, na solução dos nossos problemas”, afirmou.
Fonte: TJBA