O foco da revista são práticas comuns dos magistrados do 1º grau, como o cumprimento de metas, conciliação, cidadania, infância e juventude, visitas institucionais, projetos sociais, justiça descentralizada, capacitação, medidas e mutirões temáticos. Todas essas ações tiveram em vista atender com eficiência o maior cliente da Justiça: o cidadão.
“A preocupação do juiz do século XXI é, sobretudo, o apaziguamento social pela antecipação na resolução do conflito. E para tanto, sai do seu gabinete e vale-se dos mais diversos métodos, desde que legais e legítimos, para a realização de fundamentos. A Justiça do Amapá com criatividade (usando métodos consensuais) e produtividade comprova que Justiça é, sobretudo, ir aonde o povo está”, ressaltou o presidente do Tribunal Justiça Amapá (TJAP), desembargador Luiz Carlos Gomes dos Santos.
A criação da revista faz parte do objetivo de aprimorar a comunicação do Judiciário com o público externo, atendendo a Resolução nº 85 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orienta as ações de Comunicação Social na Justiça brasileira.
Fonte: TJAP