A ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), prestou solidariedade às vítimas do avião que caiu na Colômbia, matando jogadores e dirigentes do time da Chapecoense, jornalistas e tripulantes. Antes de iniciar os trabalhos da sessão plenária do CNJ desta terça-feira (29/11), ela disse, em nome do Conselho, que todos os juízes, acostumados a lidar com a dor humana, lamentam profundamente o momento de dor das famílias. Veja a seguir a íntegra das declarações da ministra.
“Eu não queria deixar de começar esta sessão, e espero estar atuando em consonância com os senhores conselheiros, sem fazer uma menção de solidariedade à tragédia que se abateu nesta madrugada no avião que tomou um grupo grande de pessoas da Chapecoense e de todos os que ali estavam – jornalistas cumprindo seus deveres, comandantes, comissários. Acho que todos nós nos solidarizamos. Posso dizer em nome de todos os conselheiros que, exatamente como juízes, temos talvez uma sensibilidade refinadíssima quanto à dor humana, porque lidamos com ela o tempo todo.”
“Portanto, lamentamos enormemente, nos solidarizamos com isso e esperamos que, especialmente as famílias tenham muita força para enfrentar uma adversidade dessa natureza, dessa gravidade, e que sejam capazes de enfrentar, com a força que o ser humano tem, essa situação. Portanto, deixo aqui o registro da nossa solidariedade e das nossas condolências especialmente às famílias daqueles que foram colhidos por essa tragédia.”
A ministra Cármen Lúcia informou também que os representantes do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil presentes à sessão do CNJ reforçaram o sentimento de solidariedade com as famílias das vítimas da tragédia.
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Agência CNJ de Notícias