Cármen Lúcia destaca ações do CNJ na defesa das mulheres

A pouco menos de um mês do final de seu mandato como presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, enumerou os avanços da Justiça na defesa da mulher e contra a violência doméstica durante a sua gestão. “Nos últimos tempos, instauramos

Cármen Lúcia alerta para aumento do feminicídio no Brasil

Durante a cerimônia de abertura da XII Jornada Maria da Penha, nesta quinta-feira (9/8), em Brasília, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, alertou para o aumento no número de casos de assassinatos de mulheres vítimas de feminicídio no País.

Conselho manteve arquivamento de reclamau00e7u00e3o disciplinar ingressada contra juiz federal. foto: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

CNJ conclui análise de caso de juiz que presidiu audiência armado

Durante a 275ª Sessão Plenária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrida nesta terça-feira (7/8), os conselheiros concluíram a votação em um processo relacionado à conduta de um juiz federal que teria conduzido uma audiência armado. Por unanimidade, os conselheiros negaram provimento ao recurso proposto pela Ordem dos Advogados do

Cármen Lúcia visita Acre e ouve relatos sobre a violência no Estado

Em visita à cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, conheceu a primeira Vara de Proteção à Mulher em Situação de Risco da região e ouviu os relatos dos desembargadores e juízes do

Ministra tambu00e9m contatou procuradores-gerais de Justiu00e7a e defensores pu00fablicos-gerais para pedir atenu00e7u00e3o u00e0s audiu00eancias durante a Semana Justiu00e7a pela Paz em Casa. FOTO: Abdias Pinheiro/ Agu00eancia CNJ.

Cármen Lúcia quer chegar a 1000 júris de feminicídio

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, conclamou o sistema judiciário nacional a alcançar, já em agosto, o total de mil sessões do Tribunal de Júri contra réus de feminicídio. A ministra espera atingir essa meta na 11ª edição da

Escolas de psicologia vu00e3o oferece serviu00e7os psicolu00f3gicos u00e0 mulheres vu00edtimas de violu00eancia pelo documento assinado por Cu00e1rmen Lu00facia e Rogu00e9rio Giannini. FOTO: Nelson Jr./SCO/STF

CNJ firma protocolo com Conselho de Psicologia para atender vítimas de violência

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, e o presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rogério Giannini, assinaram um protocolo de intenções para dar assistência psicológica às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, assim como de seus

Após mortes em presídio, tribunal goiano aprimora execução penal

Em 1° de janeiro de 2018, enquanto a população do País comemorava a chegada do novo ano, uma tragédia se desenrolava na Colônia Agroindustrial de Aparecida de Goiânia, unidade prisional que abriga presos do regime semiaberto.  Após invadirem as alas A, B e D, os presos mataram nove pessoas e

Em 11 anos, CNJ aplica 87 punições a magistrados e servidores

Em fevereiro de 2008, um desembargador do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) se tornou o primeiro magistrado punido na história do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O Plenário do CNJ lhe aplicou a pena de aposentadoria compulsória. Ao completar o seu 13º aniversário, o órgão de controle disciplinar do

Maioria dos conselheiros considerou que o documento atesta um ato de fu00e9 pu00fablica e implica o reconhecimento de direitos a receber heranu00e7a ou previdu00eancia. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Cartórios são proibidos de fazer escrituras públicas de relações poliafetivas

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, nesta terça-feira (26/6), que os cartórios brasileiros não podem registrar uniões poliafetivas, formadas por três ou mais pessoas, em escrituras públicas. A maioria dos conselheiros considerou que esse tipo de documento atesta um ato de fé pública e, portanto, implica o