Cadastro de Adoção será apresentado esta semana nas regiões Centro-Oeste e Sul

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O secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Arthur Eduardo Ferreira e a juíza Cristiana de Faria Cordeiro, do Comitê Gestor do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) estarão nesta quarta-feira (18/06) em  Campo Grande (MS) para esclarecer juízes sobre os procedimentos para a inserção de dados no Cadastro. O evento, que iniciará às 9h, no TJMS, faz parte do ciclo de palestras promovido pelo CNJ para divulgar o Cadastro nos estados brasileiros, e terá também a participação da juíza auxiliar da presidência do CNJ, Sandra Reves Tonussi.

O secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Arthur Eduardo Ferreira e a juíza Cristiana de Faria Cordeiro, do Comitê Gestor do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) estarão nesta quarta-feira (18/06) em  Campo Grande (MS) para esclarecer juízes sobre os procedimentos para a inserção de dados no Cadastro. O evento, que iniciará às 9h, no TJMS, faz parte do ciclo de palestras promovido pelo CNJ para divulgar o Cadastro nos estados brasileiros, e terá também a participação da juíza auxiliar da presidência do CNJ, Sandra Reves Tonussi.

Nesta semana, a juíza Cristiana falará também em Cuiabá, no dia 19, às 9h e em Curitiba, no dia 20, às 14h, nos respectivos tribunais de Justiça dos estados. Todos os tribunais do país devem se organizar para concluir, até setembro, a inclusão das informações dos candidatos a pais adotivos e  das crianças a serem adotadas. Depois, a inclusão será feita automaticamente.

A conselheira do CNJ Andréa Pachá, coordenadora do Comitê Gestor, disse que o Cadastro vai facilitar os processos, mas não muda a cultura da adoção no país. "Esse cadastro é importante para dar visibilidade à adoção no país e discutir questões fundamentais como a raça e a idade das crianças".

Segundo a conselheira Andréa Pachá, há boa receptividade de juízes, funcionários da justiça e, principalmente pela população mais próxima do Judiciário quanto aos subsídios sobre o Cadastro. O objetivo do CNA, lançado em maio último pelo CNJ, é mapear, unificar as informações e possibilitar ainda a implantação de políticas públicas na área.

EF /SR