CNJ alcança 1 milhão de seguidores no Facebook

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Humor, linguagem conectada com a comunicação das próprias redes sociais, cidadania e atualidades que mereçam ser discutidas e explicadas. Com essa receita, a página do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no Facebook comemora nesta sexta-feira (7/11) a marca de 1 milhão de seguidores espontâneos desde que entrou na maior rede social mundial.

Atualmente, a página do CNJ no Facebook ocupa o quarto lugar em número de fãs entre os órgãos governamentais brasileiros. Fica atrás do Exército (1,9 milhão), Ministério da Educação (1,25 milhão) e Ministério da Justiça (1,1 milhão). No entanto, vale destacar que o desempenho da página do Conselho no Facebook é totalmente orgânico, ou seja, não há qualquer investimento em links patrocinados ou para impulsionar as publicações.

Em apenas três anos, o órgão já alcançou diversas vezes o posto de página com maior repercussão do setor público no mundo, chegando a ficar à frente da Agência Espacial Americana (NASA) e da Casa Branca devido às campanhas apresentadas com bom humor e informação.

Alienação parental, preservação do meio ambiente, racismo, violência doméstica, direitos dos idosos, adoção, conciliação e direito do consumidor são alguns dos assuntos que alimentam a página do CNJ com frequência. O diferencial, no entanto, é o tratamento dado a esses temas. Um dos posts mais curtidos e compartilhados na rede, por exemplo, foi sobre a mudança de regras para o cancelamento de serviços de telefonia, onde lia-se “Adeus, Judite”.

A publicação, que fez referência a um vídeo da produtora Porta dos Fundos, conquistou 30 mil compartilhamentos em dois dias. O crescimento significativo de fãs na maior rede social do mundo ocorreu este ano. No começo de 2014, o CNJ contava com 290 mil seguidores. Ao longo dos meses, esse número mais que triplicou, atingindo em novembro os sete dígitos.

“Só este ano, conquistamos mais de 700 mil novos seguidores. Acredito que esse aumento de fãs se deve a um trabalho direcionado especificamente para as redes sociais. Em 2012, começamos a produzir conteúdo com a linguagem das redes. Antes apenas postávamos as matérias jornalísticas do nosso portal sem nenhuma adaptação”, explica a editora de Redes Sociais do CNJ, Patrícia Costa.

“Nos últimos tempos, temos experimentado conteúdos exclusivos, conseguindo nos comunicar mais diretamente com esse internauta que pode acessar a informação pela rede social que mais se identificar”, completa.

Entre os critérios utilizados pela equipe de redes sociais que cria as peças e alimenta a página estão: interesse público, fatos do Judiciários de interesse geral, meio ambiente, direitos humanos e cidadania. Também são trabalhadas campanhas específicas veiculadas por mês, como a do câncer de mama, em outubro, e sustentabilidade, em setembro.

O órgão que visa aperfeiçoar o trabalho do Judiciário criou perfis nas redes sociais em 2011 e, recentemente, um post sobre conciliação conseguiu mais de 102 mil curtidas, comentários e compartilhamentos e um alcance superior a 1 milhão e 700 mil pessoas.

O CNJ mantém ainda conta no Twitter, YouTube, Instagram e Flickr, onde estão fotos feitas pelos fotógrafos do órgão, acessíveis à toda a população. No YouTube do CNJ é possível assistir vídeos institucionais do próprio CNJ e de outros entes do Judiciário. A ideia é proporcionar ao cidadão alternativas para acesso ao conteúdo. As informações estão disponíveis em diversos formatos: áudio, texto, vídeo e imagens.

Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias