Estão abertas, a partir desta quarta-feira (18/3), as inscrições para cursos a distância (EaD) oferecidos à sociedade pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As aulas são gratuitas, no formato autoinstrucionais (sem tutoria) e com direito a declaração de conclusão. Estão disponíveis os seguintes cursos: Direito da Infância e Juventude (30 horas); Conhecendo o Poder Judiciário e o Papel do CNJ (5 horas); Improbidade Administrativa (30 horas); Gestão Documental no Poder Judiciário (20 horas) e Novo Acordo Ortográfico (10 horas). Para se inscrever, acesse aqui.
Qualquer cidadão, de qualquer idade ou nível escolar, pode se inscrever. Os cursos possuem metodologia autoinstrucional, em que o aluno é responsável pelo ritmo de aprendizagem, acessando o conteúdo do curso de onde e quando quiser. Para conseguir a declaração de conclusão, o aluno passa por uma avaliação e precisa acertar, no mínimo, 70%. As aulas começam no dia 25 de março, quando se encerram as inscrições.
“A iniciativa tem como objetivo disseminar o conhecimento produzido por magistrados e servidores, deixando-o mais acessível para toda a sociedade”, explicou Diogo Albuquerque Ferreira, chefe do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJud) do CNJ.
Formação – No ano passado, 22 mil pessoas tiveram acesso aos cursos oferecidos pelo CEAJud. A maioria dos alunos inscritos tinha entre 20 e 40 anos (68%), curso superior completo (65%), renda familiar até 3 mil reais (75%) e dependência financeira (43%).
Os cursos abertos à população estão de acordo com a Resolução CNJ n. 111/2010, que criou o CEAJud, cuja missão é coordenar e promover, com os tribunais, educação corporativa e desenvolvimento das competências necessárias ao aperfeiçoamento de servidores para o alcance dos objetivos estratégicos do Poder Judiciário.
Para o próximo semestre estão previstas aulas sobre o Novo Código de Processo Civil, Prisões Provisórias, Justiça Restaurativa, Gestão da Qualidade Total, Tomada de Decisão, Metodologia de Análise e Solução de Problemas e Comunicação Institucional.
Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias