Comissão de Relacionamento do CNJ promove encontro em Belém

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O presidente da Comissão Permanente de Relacionamento Institucional e Comunicação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro Milton Nobre, coordenou nesta quarta-feira (11/08), em Belém, reunião com autoridades do judiciário de seis estados. O encontro teve como objetivo promover a integração dos órgãos do Judiciário. Os conselheiros do CNJ, Nelson Tomaz Braga, Marcelo Nobre e Milton Nobre, ouviram sugestões e críticas acerca dos problemas que envolvem a Justiça.

Dentre as sugestões feitas pelas autoridades, está a questão da informatização das Comarcas do interior dos estados representados na reunião, o fortalecimento das corregedorias, criação de núcleo de apoio aos magistrados na execução, a coordenação de um trabalho no Maranhão, Pará e Amapá acerca do trabalho escravo que atinge esses estados. Nesse caso, houve a sugestão de realizar um seminário ou congresso sobre este tema.

Participaram da reunião o presidente do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desembargador Rômulo Nunes; desembargador Sebastião Martins, (representando o presidente do Tribunal de Justiça do Piauí); desembargadora Eulália Pinheiro (corregedora de Justiça do Piauí); desembargador Jamil Miranda (presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão); desembargador Dôglas Gomes (representando o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá; desembargador Haroldo Máximo (representando o presidente do Tribunal de Justiça do Ceará); e as corregedoras do TJPA, desembargadoras Eliana Abufaiad (Comarcas da Região Metropolitana de Belém) e Maria Rita Xavier (Comarcas do interior).

Também estiveram presentes Herbert de Matos (corregedor TRT-PA); José Carlos Madeira (Diretor do Foro do Maranhão); Daniel Sobral (Diretor do Foro do Pará); Lourival Serejo (Diretor da Escola de Magistratura do Maranhão). Ao final da reunião o conselheiro do CNJ, Milton Nobre, agradeceu a participação das autoridades presentes e fortaleceu a ideia de que o Conselho Nacional de Justiça é uma estrutura do Judiciário brasileiro e que por isso está à disposição dos magistrados para tentar colaborar com o engrandecimento da Justiça brasileira.

 

Fonte: Agência CNJ e Ascom TJPA