A desembargadora Vânia Chaves, presidente da Comissão do Movimento pela Conciliação no TRT5, frisou ao avaliar os resultados, que a cultura da conciliação já começa a funcionar: “As pessoas entenderam que a idéia de conciliar não é boa só para o tribunal, mas também para as partes. É claro que se as propostas não forem boas, o autor tem todo o direito de rejeitar. O juiz está aí para assegurar esse direito, além do advogado, que cuida do interesse do cliente”

A magistrada agradeceu a participação “entusiasmada” de magistrados e servidores no evento, destacando a atuação do presidente do TRT5, desembargador Paulino Couto, que viabilizou todos os recursos para a divulgação da campanha. Além disso, reconheceu o empenho das equipes que se revezaram no Balcão da Conciliação instalado no Fórum do Comércio, ressaltando que muitos processos foram agendados para futuras conciliações a partir dessa prestação de serviço. Segundo ela, o Balcão chegou a ter 60 atendimentos por dia. 

Segundo o desembargador do TRT 5 Tadeu Vieira, a Justiça do Trabalho é, por excelência, uma Justiça de Conciliação, já que as tentativas de solução negociada dos conflitos são feitas cotidianamente duas vezes na processo, sob pena de nulidade do julgamento. O magistrado participou do encerramento dos trabalhos do Balcão (foto) com as desembargadoras Vânia Chaves, Ivana Magaldi, ouvidora do TRT, e Maria Nunes Lisboa , que esteve todos os dias da semana atendendo a população naquele serviço.

Fonte: Assessoria de Comunicação do TRT 5ª região