Com o objetivo de discutir a evolução do processo judicial digital e os modelos implantados no país, acontece nesta segunda-feira (12/11), em Boa Vista (RR), O I Encontro Nacional do Sistema CNJ (Projudi). A iniciativa é do Conselho Nacional de Justiça em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR). O evento prossegue até esta quarta-feira (14/11) no Fórum Sobral Pinto, reunindo magistrados, membros do Ministério Público, advogados, procuradores, técnicos e servidores encarregados do sistema.
Com o objetivo de discutir a evolução do processo judicial digital e os modelos implantados no país, acontece nesta segunda-feira (12/11), em Boa Vista (RR), O I Encontro Nacional do Sistema CNJ (Projudi). A iniciativa é do Conselho Nacional de Justiça, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR). O evento prossegue até esta quarta-feira (14/11) no Fórum Sobral Pinto, reunindo magistrados, membros do Ministério Público, advogados, procuradores, técnicos e servidores encarregados do sistema.
O secretário-geral do CNJ Sérgio Tejada e o diretor de Projetos e Modernização Pedro Vieira participam da abertura juntamente com o presidente do TJRR, desembargador Robério Nunes.
O sistema CNJ, já implantado em 17 estados, vem conferindo agilidade ao trâmite de processos e recursos, ao viabilizar o acesso instantâneo às informações jurisdicionais, reduzindo em até 70% o andamento das ações. Roraima foi o pioneiro na implantação do sistema. A iniciativa traz ainda economia e benefícios ao meio ambiente, pois dispensa o uso de papel.
No encontro haverá a continuação dos trabalhos de implantação do processo eletrônico no TJRR. O Sistema CNJ já funciona nos Juizados Especiais Cíveis e na 2ª e 8ª Vara Cível da Justiça Comum, nos processos de execução fiscal, e será estendido aos juizados criminais.
Segundo a avaliação do coordenador estadual do sistema CNJ, desembargador Almiro Padilha, esta ação "ampliou o acesso da população aos serviços jurisdicionais, deu maior velocidade à tramitação dos processos, além de reduzir a burocracia dos cartórios judiciais, evitando gastos desnecessários do Poder Judiciário". O desembargador também afirma que as adversidades têm sido superadas com o apoio irrestrito recebido do Conselho Nacional de Justiça.
(RA, com informações da assessoria de comunicação do TJRR)