Grupo no Espírito Santo atuará para acompanhar Metas Nacionais 2022

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O plano vigente até 2026 apresenta os valores que devem direcionar todas as ações das equipes do Judiciário em seu dia a dia - Foto: Banco de Imagens/CNJ
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O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) designou os juízes e juízas gestoras das Metas Nacionais fixadas pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ) para o ano de 2022 e o grupo de trabalho que vai acompanhar o cumprimento das metas no âmbito da Justiça estadual no biênio 2022/2023. O grupo terá por finalidade o planejamento, acompanhamento detalhado e cumprimento das Metas Nacionais do CNJ, bem como as ações do Prêmio Mérito Jurisdicional William Couto Gonçalves.

O colegiado terá como membros a desembargadora Janete Vargas Simões, que o presidirá; os juízes assessores especiais da Presidência Daniel Peçanha Moreira e Ezequiel Turíbio; o juiz corregedor Leonardo Alvarenga da Fonseca e os juízes Marcelo Feres Bressan e Arion Mergár. Também integram o Grupo, a assessora de Planejamento, Orçamento e Gestão Estratégica, Rita de Cássia Barcellos Almeida; o secretário de Tecnologia da Informação, Carlos Vinícius de Arimatéa; os servidores do Núcleo de Estatística Ana Clara Davila Guedes e Magno dos Santos Neto, e o assessor de juiz Felipe Gregório Cavalcante.

A gestão da Meta 1, que é julgar mais processos que os distribuídos, terá como gestor o juiz José Borges Teixeira Júnior, enquanto a Meta 2, que é julgar processos mais antigos, será gerida pelo juiz Marcelo Feres Bressan. A juíza Ana Cláudia Rodrigues de Faria ficará responsável pela Meta 3 – Estimular a conciliação, que visa a aumentar o índice de conciliação do Justiça em Números em 2 pontos percentuais em relação a 2021.

A Meta 4, por sua vez, que trata da priorização do julgamento dos processos relativos aos crimes contra a administração pública, à improbidade administrativa e aos ilícitos eleitorais, ficará a cargo do magistrado Rafael Murad Brumana. A fim de reduzir a taxa de congestionamento, a juíza Paula Ambrozim de Araújo Mazzei cuidará da Meta 5, enquanto a magistrada Hermínia Maria Silveira Azoury será responsável pela Meta 8, que é priorizar o julgamento dos processos relacionados ao feminicídio e à violência doméstica e familiar contra as mulheres.

A Meta 9, que pretende estimular a inovação no Poder Judiciário será gerida pelo juiz Salomão Akhenaton Zoroastro Espencer Elesbon e a Meta 10, que busca promover a transformação digital, com a implementação de ações do Programa Justiça 4.0, ficará sob a gestão do magistrado Felippe Monteiro Morgado Horta. Já o juiz Ewerton Nicoli cuidará da Meta 11, cujo objetivo é promover os direitos da criança e adolescente, e o magistrado Grécio Nogueira Grégio será responsável pela Meta 12, que objetiva impulsionar os processos de ações ambientais.

Fonte: TJES

Macrodesafio - Aperfeiçoamento da gestão administrativa e da governança judiciária