Justiça de Mato Grosso lança hotsite para combate ao Aedes aegypti

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Paralelo ao lançamento da campanha “O Judiciário no Combate ao Mosquito”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal de Justiça do Mato Grosso liberou na quinta-feira (10/3), em seu portal institucional, hotsite de enfrentamento ao Aedes aegypti. A ação contra o inseto transmissor dos vírus da dengue, da zika e da febre chikungunya foi aprovada por unanimidade no pleno da corte.

O intuito da campanha estadual é envolver magistrados, servidores e colaboradores do Judiciário no combate ao mosquito. A iniciativa encampada pelos servidores e magistrados das 79 comarcas do estado reforça as ações já iniciadas pelo Programa Bem Viver, de orientação e vigilância contra criadouros do mosquito.

Quem acessa o hotsite encontra informações detalhadas sobre as causas e os sintomas de cada uma das doenças disseminadas pelo Aedes (zika, dengue, febre chikungunya) e também sobre a microcefalia, cartilha sobre o vírus da zika e dicas de combate ao mosquito. Um dos alertas do Judiciário é a responsabilidade que todos têm para evitar a proliferação de larvas do mosquito e das doenças que, em casos graves, levam a danos irreparáveis à saúde ou à morte.

Legado – “Todos têm papel fundamental neste combate pela vida. Temos que eliminar a chance de o mosquito nascer, e sabemos que o maior legado que um ser humano pode deixar é o bem que promove à sociedade”, conclama o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargador Paulo da Cunha.

A campanha nacional prevê também o uso da hashtag oficial da campanha “#ZikaZero” e da hashtag “#JudiciárioContraOMosquito” em todas as postagens feitas pelos órgãos do Poder Judiciário em seus perfis institucionais nas redes sociais.

Para o presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, a melhor arma no combate ao mosquito é a solidariedade, além das medidas propostas pelo Ministério da Saúde. “Os brasileiros precisam se dar as mãos no combate ao Aedes aegypti e, neste momento, o Poder Judiciário está dando as mãos não apenas às autoridades sanitárias, Forças Armadas, mas a todos aqueles que estão engajados nessa batalha”, disse o ministro.

Fonte: TJMT