Mídia impressa apoia campanha nacional do CNJ pela conciliação

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Veículos nacionais de comunicação impressa, como a editora Abril e o jornal Correio Braziliense – tanto na sua versão impressa quanto na on-line, além da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e da Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) apoiaram a campanha elaborada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para divulgação do movimento pela Conciliação. Durante dois meses, a campanha publicitária nacional da Conciliação reforçou a VII Semana Nacional de Conciliação, que este ano se realizará de 7 a 14 de novembro, em todo o Brasil. A abertura oficial da Semana Nacional de Conciliação acontecerá no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), em Brasília, no próximo dia 8 de novembro, com a presença do presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto.

O conselheiro do CNJ José Roberto Neves Amorim, coordenador do Comitê Gestor do Movimento Conciliar é Legal, prevê que a Semana Nacional de Conciliação deste ano supere os números alcançados no ano passado, que chegaram a mais de 349 mil audiências realizadas, gerando R$ 1 bilhão em valores acordados. “A semana é um estímulo para que o Judiciário torne a conciliação uma prática durante todo o ano, aproximando-se das pessoas”, afirmou.

A campanha publicitária deste ano, com o slogan “Quem concilia sempre sai ganhando. Não importa de que lado você esteja. Um acordo justo é um acordo bom para todos”, fortalece a ideia de que a conciliação é sempre o melhor caminho. A campanha começou a ser veiculada em 19 de setembro e visou atingir todas as pessoas envolvidas em algum litígio no Judiciário.

Pela primeira vez, a Semana Nacional de Conciliação terá duração de sete dias para que os tribunais possam incluir no mutirão o final de semana. Desenvolvida pelo CNJ em parceria com os tribunais participantes do movimento pela conciliação, a campanha almeja disseminar em todo o País a cultura da paz e do diálogo, fortalecendo a solução dos conflitos de forma negociada.

Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias