Núcleo de Inclusão completa três anos

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O Núcleo de Inclusão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) comemorou no último domingo, 8 de julho, seu 3º aniversário com uma trajetória de várias conquistas, mas também com a convicção de que muitos desafios necessitam ser ainda superados, com vistas à promoção da efetiva inclusão social da pessoa com deficiência.

Criado em julho de 2009, por meio da Portaria GPR Nº 811, de 3 de julho de 2009, o Núcleo de Inclusão do TJDFT é o setor responsável por planejar, implementar e promover ações integradas para viabilizar a efetiva inclusão de pessoas com deficiência nas dependências do Tribunal.

Hoje o TJDFT conta hoje com  mais de 100 servidores que ocupam vagas destinadas a portadores de deficiência. A inclusão e acesso destas pessoas é fundamental para a Instituição. Foi pensando nisso que a Presidência do Tribunal cricou o NIC, uma iniciativa que se tornou pioneira entre os demais órgãos do Judiciário, pois o TJDFT foi o primeiro a contar com uma estrutura específica para promover a inclusão social das pessoas com deficiência.

De acordo com informações dos responsáveis NIC, um dos desafios do Núcleo refere-se às barreiras atitudinais, que são conceituadas como posturas afetivas e sociais que se traduzem na forma de discriminação e preconceito. Estas barreiras são muitas vezes imperceptíveis, fruto da introjeção  de crenças, mitos e imagem negativa com relação à pessoa com deficiência, constituindo o obstáculo mais difícil de se lidar, mais do que a própria deficiência física, mental ou sensorial. Tais atitudes interferem na inclusão, marginalizam e segregam a pessoa com deficiência, prejudicam sua identidade de pessoa humana e limitam suas possibilidades de desenvolvimento e convívio social.

A promoção da sensibilização e da conscientização, quanto à importância do respeito das diferenças, da diversidade e da potencialidade da pessoa com deficiência, tem sido uma das principais ações do NIC, com os servidores e gestores do TJDFT, em direção à desconstrução dos estereótipos em relação à deficiência

Do TJDFT