No ranking dos órgãos governamentais mundiais, a página do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no Facebook vem alcançando o topo de repercussões há quatro meses consecutivos. Com 682 mil fãs, os números colocam o CNJ na frente de importantes páginas institucionais mundiais, como Israel Defenses Forces, United States Marine Corps e The White House.
No Brasil, a página do CNJ na maior rede social da Internet está à frente do Exército (2º lugar); do Ministério da Saúde (3º); do Tribunal Superior do Trabalho (4º) e do Departamento de Polícia Federal – Ministério da Justiça (5º). O Brasil é o segundo país com maior número de usuários do Facebook no mundo, ficando atrás apenas dos EUA.
Somente em 1º de maio, o número de pessoas que compartilharam, comentaram ou curtiram o post sobre o piloto brasileiro Ayrton Senna chegou a 78 mil. Outras publicações também contribuíram para que a página do Conselho ficasse tanto tempo entre as mais curtidas.
O post sobre o direito da mulher que sofre mutilação durante o tratamento do câncer obteve 28 mil compartilhamentos; o texto relativo ao auxílio-reclusão alcançou mais de 30 mil compartilhamentos. Já a publicação que abordou a alienação parental conquistou mais de 15 mil repercussões.
No final do mês, os posts da campanha contra o tráfico de pessoas no Facebook do CNJ tiveram cerca de 13 mil compartilhamentos. Com a hashtag #GenteNãoSeCompra, as páginas oficiais do CNJ no Facebook, Twiter e YouTube trouxeram informações sobre as diferentes modalidades de tráfico, a legislação vigente e o perigo desse tipo de crime que faz vítimas em todo o mundo.
“Buscamos interagir com o internauta postando, sempre que possível, publicações de interesse social e utilizando o que há de mais visual e simbólico para isso. Não há dúvida de que as redes sociais explodiram e precisamos aproveitar seu potencial comunicador. É uma relação dinâmica, intensa e extremamente direta”, diz o coordenador de Comunicação Institucional do CNJ, Tarso Rocha, sobre o impacto do índice de alcance da página.
Em maio, o Facebook do CNJ deu especial atenção aos direitos dos trabalhadores brasileiros. Com a hastag #MêsDoTrabalhador, vários posts tiveram como tema o trabalho escravo, legislação trabalhista e outros pontos relacionados ao trabalhador. Durante este mês, todas as páginas oficiais do CNJ nas redes sociais trarão informações diárias sobre a Copa do Mundo, em inglês e português.
Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias