Projeto que une presos de Maringá e cegos ganha Prêmio Innovare 2017

No presídio de Maringá/PR, todos os dias mais de 30 presos se preparam para confeccionar livros que têm uma finalidade especial: permitir que deficientes visuais tenham acesso à literatura e a livros paradidáticos.  Sob coordenação do Conselho Comunitário de Segurança de Maringá (Conseg) e parceria com o Centro de

Com BNMP 2.0, CNJ reduz divergências sobre população carcerária

A Justiça do Paraná aderiu, na terça-feira (9/1), ao Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0), plataforma digital do Poder Judiciário organizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que reunirá, em um só cadastro, os dados sobre a população carcerária brasileira. Atualmente, a contagem de presos varia de

Cármen Lúcia destaca fiscalização da sociedade em presídios do Paraná

Ao visitar nesta terça-feira (9/1) o Complexo Prisional de Piraquara, o maior do Paraná, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, destacou a fiscalização exercida pela sociedade paranaense ao sistema prisional do estado. A atuação do Conselho da Comunidade

Foto: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Audiência de custódia: tráfico, roubo e furto dominam no AM em 2018

Das 42 audiências de custódia realizadas nos primeiros quatro dias de 2018 pelo Plantão Criminal do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), 90% delas estavam relacionadas a casos de tráfico de entorpecentes, roubo e furto, conforme levantamento promovido pela equipe plantonista do Judiciário Estadual. Os outros 10% foram assuntos

Cu00e1rmen Lu00facia questionou os magistrados a respeito de falhas nas audiu00eancias de custu00f3dia. FOTO: Luiz Silveira.Agu00eancia CNJ.

Presidente do CNJ ouve demandas de juízes goianos 

 Em visita ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, reuniu-se com magistrados para colher informações sobre os desafios enfrentados na execução penal e de medidas socioeducativas no estado. Em encontro realizado após

Cármen Lúcia: respeitar direito dos presos e de a sociedade dormir em sossego 

 A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, esteve na manhã desta segunda-feira (8/1) no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) para tratar das rebeliões ocorridas no Complexo Agroindustrial de Aparecida de Goiânia. Na oportunidade, foi assinado um termo de

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. FOTO: TJRJ

Projeto carioca dá nova chance a jovens aliciados pelo tráfico

Nicole* levava na mão um papel ao chegar à sala de audiência, uma redação que escrevera para mostrar à juíza como havia refletido sobre os erros que cometera. Aos 17 anos de idade, Nicole tinha um sonho, mas não o dinheiro para realizá-lo. Tomou, como tantos adolescentes em dúvida,

Presidente do TJGO visita prisão em Aparecida de Goiânia após rebelião

O presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), desembargador Gilberto Marques Filho, e o corregedor-geral da Justiça, desembargador Walter Carlos Lemes realizaram na última quarta-feira (3/1) inspeção no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, onde ocorreu rebelião que deixou nove mortos e levou à fuga de quase 200

Cármen Lúcia cobra inspeção em presídio de Goiás onde houve rebelião e mortes

A Presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, determinou ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), nesta terça-feira (2/1), que realize inspeção na Colônia Agroindustrial do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia (GO), onde ocorreu uma rebelião com 9 mortes

CNJ capacitou equipes dos tru00eas tribunais para operar o BNMP 2.0 FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Cadastro nacional da população prisional já tem dados de três estados

Informações da população carcerária de três estados já fazem parte do cadastro nacional de pessoas privadas de liberdade que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desenvolveu. O Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0) começou a ser alimentado com dados dos Tribunais de Justiça de Roraima (TJRR), Santa