Sustentabilidade: Tribunal conclui relatório de atividades no Maranhão

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O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, reuniu-se, na terça-feira (23), o presidente da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável do TJMA, desembargador Jorge Rachid, a coordenadora do Núcleo Socioambiental, Joelma Nascimento, a diretora de Recursos Humanos, Mariana Clementino Brandão e o diretor-geral do TJMA, Mário Lobão.

Na reunião, foram apresentados o relatório das atividades de 2017 do Núcleo de Gestão Socioambiental do Judiciário maranhense e os projetos a serem desenvolvidos em 2018. Diante das ações, o presidente José Joaquim Figueiredo dos Anjos confiou todo o trabalho ao desembargador Jorge Rachid para que os projetos sejam realizados.
Dentre as ações realizadas em 2017, a diretora de Recursos Humanos, Mariana Clementino Brandão, ressaltou a importância do projeto “Qualidade de Vida” para os servidores do Judiciário por meio de uma parceria com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), desenvolvido nos polos de Balsas, Imperatriz, Açailândia, Bacabal, Santa Inês, Caxias, Timon, Codó e Coroatá.
“As ações do Núcleo Socioambiental são realizadas em articulação com os setores do Tribunal de Justiça. Daí a importância do trabalho em conjunto para implantação e efetivação da sustentabilidade no Judiciário maranhense, de forma ambientalmente adequada, socialmente justa e economicamente viável”, disse a coordenadora do Núcleo Socioambiental, Joelma Nascimento.
NÚCLEO – Criado em 2016, conforme a Resolução GP nº 50/2016, o Núcleo Socioambiental tem como uma de suas atribuições articular ações voltadas para a institucionalização da sustentabilidade no Judiciário maranhense, a partir dos eixos: uso eficiente de insumos e materiais, racionalização no uso de energia e água, gestão de resíduos sólidos, qualidade de vida no ambiente de trabalho, compras sustentáveis e sensibilização e capacitação. O trabalho do Núcleo segue as diretrizes da Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Fonte: TJMA