Cármen Lúcia: Constituição exige impessoalidade na nomeação em cartórios

A ministra Cármen Lúcia defendeu o princípio da moralidade na nomeação de cargos públicos, em sessão plenária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que julgou duas liminares sobre substituição de titulares de cartórios no estado do Paraná. Ela, também, condenou a partidarização política na nomeação de funcionários públicos. “O Poder

CNJ aprova proposta orçamentária de R$ 220,7 milhões para 2018

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovou, durante a 255ª Sessão Ordinária do CNJ, a proposta orçamentária para o órgão no ano de 2018, que deverá ser encaminhada até o dia 15 de agosto para o Congresso Nacional. A

Cármen Lúcia: “Passou da hora de o Brasil se tornar uma verdadeira República”

Durante a sessão plenária desta terça-feira (27/6) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a presidente, ministra Cármen Lúcia, defendeu, ao proferir seu voto sobre a titularidade de cartórios no Rio Grande do Sul, que a sociedade brasileira adote, de fato, os valores republicanos. Um desses valores, a impessoalidade, fundamenta desde

Ministra Cu00e1rmen Lu00facia ouve detentas da Penitenciu00e1ria Feminina de Cariacica (ES).FOTO:TJES

Ministra Cármen Lúcia inspeciona presídios do Espírito Santo

Nesta segunda-feira (26/6), a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, esteve no Espírito Santo, onde visitou duas penitenciárias do estado: a Penitenciária de Segurança Máxima II e a Penitenciária Feminina de Cariacica. A visita dá continuidade ao plano da ministra

Ministra Cármen Lúcia anuncia o programa Brasil pela Paz

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, anunciou, nesta segunda-feira (20/6), no Rio de Janeiro, o projeto Brasil pela Paz, voltado para a construção de um Judiciário mais humano e em busca da pacificação do país. Entre os programas que deverão

Foto: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

CNJ divulga lista de processos preferenciais da sessão desta terça-feira

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, definiu os 15 itens que serão preferencialmente julgados durante a 253ª Sessão Ordinária, a ser realizada nesta terça-feira (13/6). A sessão terá início às 9h, na sede do CNJ, em Brasília. No total, 103 itens foram incluídos na pauta

Em tom duro, Cármen Lúcia critica dados precários dos tribunais

Com um inesperado e veemente tom de cobrança, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal de Justiça (STF), ministra Cármen Lúcia, reuniu-se, nesta sexta-feira (9/6), em Brasília com presidentes dos Tribunais de Justiça para tratar de providências necessárias para melhoria da prestação da justiça nos

Ministra Cármen Lúcia agradece a juízes

A Presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vem a público externar seu agradecimento aos Tribunais e aos Juízes brasileiros que somaram esforços na implementação do projeto “Choque de Justiça”. Graças a esse projeto foram sentenciados e revistos, entre janeiro e maio de 2017, cerca de  150 mil processos relativos

Cu00e1rmen Lu00facia quer rever vedau00e7u00e3o a sistemas diversos do PJe. FOTO: Glu00e1ucio Dettmar

CNJ vai investir em integração de sistemas eletrônicos

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, anunciou, na sessão desta terça-feira (30/5), que o órgão investirá na integração entre os sistemas usados pelos tribunais para a tramitação eletrônica dos processos e que flexibilizará a exigência para que os tribunais adotem o Processo Judicial Eletrônico (PJe),

Reuniu00e3o sobre a Campanha Justiu00e7a Pela Paz em Casa. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Cármen Lúcia: “Justiça restaurativa pela Paz em Casa”

Em reunião com os coordenadores estaduais da Mulher em Situação de Violência Doméstica, ocorrida nesta sexta-feira (26/5), a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, sugeriu a inclusão das práticas da Justiça Restaurativa no combate à violência doméstica contra a mulher.