RS: Justiça Militar discute protagonismo feminino e desafios da mulher

O Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul (TJMRS) segue com a programação do mês da mulher na Justiça Militar Estadual. Nesta segunda-feira (29/3), às 10h30, será realizada live “protagonismo feminino e desafios da mulher nas instituições militares”. O encontro será realizado em modo virtual e contará com palestra

Tribunais do Trabalho de MS e MT lançam cartilha sobre machismo estrutural

“Mulher no volante, perigo constante”, “Como uma mulher tão bonita como você está solteira?”, “Que comida boa! Já pode casar”. São frases como essas, repetidas há gerações, que ajudam a manter o patriarcado, um modelo social que coloca o homem em posição de superioridade. O tema é tratado na cartilha

Parceria monitora e avalia cotas para pessoas negras no Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Faculdade Zumbi dos Palmares reforçaram a parceria, nesta terça-feira (23/3), para a realização de estudos e pesquisas que permitam avaliar a implantação das cotas raciais no Judiciário. A ampliação da cooperação técnica, firmada em novembro, permite que a Faculdade atue também para

No Brasil, mais de 66% das pessoas encarceradas são negras, segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional - Foto: Arquivo

Ações contra discriminação racial terão foco em pessoas egressas do sistema prisional

Comprometido com a eliminação da discriminação racial envolvendo pessoas que passaram pelo sistema prisional, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai implementar novas ações em 2021, por meio do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF). As iniciativas fazem parte do programa Fazendo

Logomarca do Observatório dos Direitos Humanos

Observatório debate iniciativas do Judiciário em prol dos direitos humanos

Nesta terça-feira (23/3), às 18h, será realizada a terceira reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário. Na pauta, os projetos que estão sendo desenvolvidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) relacionados à igualdade racial no Judiciário, atenção às vítimas de crimes e sobre a vulnerabilidade social gerada pela

Foto mostra a mão de uma pessoa negra preenchendo a folha de respostas de uma prova objetiva.

Tribunais aderem a ações em prol da igualdade racial

Prevista no Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº 12.228/2010), a adoção de programas de ação afirmativa pelo poder público repercute no Judiciário, que se dedica a implementar medidas para atendimento do dispositivo legal. Recém-contratada pelo Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul (TJMRS), a aluna do 7º período

Exposição do Tribunal Eleitoral de Minas Gerais homenageia as mulheres

Uma tesoura se transforma nas pernas de uma mulher que vai aonde ela quiser. Uma escova de dentes pode ser vista como a cabeça de um dinossauro, para mostrar a força da mãe que defende seus filhos. Flores representam o momento sublime de uma gravidez ou a graciosidade da saia

Corregedoria do Maranhão adota flexão de gênero na comunicação oficial e social

A Corregedoria Geral do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) passou a empregar, obrigatoriamente, a flexão de gênero para nomear profissão ou demais designações em sua comunicação social e institucional, cumprindo determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O corregedor-geral da Justiça, desembargador Paulo Velten, enviou, para conhecimento de todos os

Foto da conselheira Ivana Farina, durante a 303ª Sessão Ordinária do CNJ, em 4 de fevereiro de 2020.

Grupo de trabalho vai elaborar protocolo de julgamento com perspectiva de gênero

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai iniciar estudos para estabelecer um Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero. O debate está sendo realizado pelo grupo de trabalho criado para colaborar com a implementação das políticas nacionais relativas ao enfrentamento à violência contra as mulheres e ao incentivo à participação

TV Tribunal conta a história das mulheres no Judiciário alagoano

Elba Mota Lisboa foi a primeira empossada no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), como escriturária, em 18 de abril de 1959. Maria de Jesus Gama de Lima foi a segunda, no cargo de secretária da Presidência, em 3 de novembro 1960. Elas abriram o caminho para que diversas mulheres