Mês Nacional do Júri: Tribunal potiguar julga 69 réus em novembro

O Tribunal de Justiça do RN realizou 48 sessões do júri em novembro de 2017, quando foi realizado o Mês Nacional do Júri. Ao todo, 44 réus foram condenados e outros 25 foram absolvidos no Rio Grande do Norte. Das sessões realizadas, 24 foram referentes a réus presos, resultando na

PJe: processo eletrônico chega a 54 comarcas potiguares até outubro

A presidência do Tribunal de Justiça do RN e a Corregedoria Geral de Justiça publicaram portaria conjunta que estabelece novo cronograma para a implantação do Sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) no 1º Grau de jurisdição do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte. O cronograma abarca as etapas de treinamento

BNMP 2.0: Justiça inicia cadastro de mandados de prisão no RN

A Justiça do Rio Grande do Norte aderiu oficialmente ao Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0). Em portaria publicada no Diário de Justiça da terça-feira (30/01), assinada pelos desembargadores Expedito Ferreira, presidente do Tribunal de Justiça do RN, e Glauber Rêgo, corregedor-geral de Justiça em substituição, estabelece-se a

Grupo baixa mais de mil processos em unidades do interior potiguar

O Grupo de Apoio à Prestação Jurisdicional do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte concluiu mais uma fase de atuação. Desta vez, o grupo responsável por auxiliar as varas do interior do estado, coordenado pela juíza Tatiana Socoloski, concluiu os trabalhos em Goianinha. Ao todo, mais de mil

Autores do processo argumentaram que havia desvio de funu00e7u00e3o desses trabalhadores e de servidores cedidos. FOTO: TJRJ

Contratação de terceirizados na Justiça do Rio ocorreu dentro da lei

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) rejeitou, na 26ª Sessão Virtual, o recurso no Procedimento de Controle Administrativo (PCA) 0002074-95.2016.2.00.0000, que questionava a legalidade de licitação feita pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) para a contratação de empregados terceirizados. No processo, os autores argumentavam que

Ministra Cu00e1rmen Lu00facia abriu a 257u00aa Sessu00e3o Ordinu00e1ria com defesa a magistrados brasileiros. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

257ª Sessão culmina na absolvição de juíza e condenação de magistrado

O compromisso e a responsabilidade da magistratura com a garantia dos direitos e das liberdades da cidadania foram destacados pela presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, na abertura da 257ª Sessão Ordinária do órgão, em 29 de agosto. A reunião foi a primeira após a recondução

Magistrado foi acusado de receber vantagens indevidas pela concessu00e3o de liminares. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Condenação unânime a juiz do Rio Grande do Norte

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) condenou por unanimidade à pena de aposentadoria compulsória com vencimentos proporcionais o juiz José Dantas de Lira, da 1ª Vara Cível da Comarca de Ceará-Mirim, região metropolitana de Natal/RN, por violações à Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) e ao Código de

Justiu00e7a estu00e1 trabalhando de maneira concentrada no julgamento de casos de violu00eancia domu00e9stica. FOTO: TJPA

8ª Semana Justiça pela Paz em Casa começa hoje em todo o país

De hoje até sexta-feira (25), Tribunais de Justiça de todo o país estarão trabalhando de maneira concentrada no julgamento de casos que envolvam violência ou grave ameaça à vida das mulheres. Além das audiências, durante os cinco dias do mutirão também são realizadas ações pedagógicas com foco na pacificação dos

Conciliau00e7u00e3oFoto: Gil Ferreira/Agencia CNJ

Conciliação: São Tomé (RN) terá centro de solução de conflitos

O juiz Daniel Mesquita Monteiro Dias, da comarca de São Tomé, determinou a criação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania Luiz Hipólito Dantas, com atuação no âmbito da Vara Única e Juizados Especiais Cíveis daquela comarca. O novo Cejusc foi criado por meio da Portaria nº 29/2017,

Violência doméstica: avança projeto para vítimas e agressores no RN

Prestes a completar 11 anos desde sua publicação, a Lei Maria da Penha ainda é um grande marco legislativo no combate à violência contra a mulher. Responsável pela mudança de paradigma no tratamento de crimes desta natureza, a lei fez com que o Judiciário criasse novas estruturas e repensasse formas