Desde fevereiro, iniciou-se trabalho conjunto entre a Corregedoria-Geral da Justiça e a Assessoria Militar do Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Paraná, para identificar os juízos que apresentavam alto número de armas de fogo apreendidas em seu poder, assim como aqueles que não providenciaram remessas obrigatórias para destruição em 2014 e 2015. Os setores também vão iniciar procedimentos para fiscalização, cobrança, acompanhamento, apoio e orientação a cada um dos juízos identificados em uma dessas situações.
Como resultado do esforço, aliados ao empenho e dedicação dos magistrados e servidores de primeira instância, registrou-se que no primeiro semestre de 2016 foram encaminhadas à destruição 6.014 armas de fogo e 39.409 munições. Em comparação, durante 2015, foram encaminhadas à destruição 5.442 armas de fogo e 28.962 munições.
A atuação conjunta da Corregedoria-Geral da Justiça e Assessoria Militar dura enquanto houver juízos que demandem especial atenção, sem prejuízo de futuras ações em benefício da segurança dos fóruns.
Fonte: TJPR